Uma crônica documental sobre o cotidiano de uma comunidade do Rio de Janeiro um ano após o início da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

O funk carioca está repleto de MCs e bondes formados por mulheres. No mercado dos bailes, as atrações femininas são essenciais ao sucesso da noite. Envolvidos na produção destas festas estão equipes de som, empresários, DJs, donos e funcionários de clubes, equipes de iluminação, ambulantes vendendo comidas e bebidas nos locais e muitos freqüentadores. Trata-se de uma economia sendo sustentada pelo desejo e talento de uma enorme população que vive nas favelas e subúrbios cariocas.