Província de Gynnggi, Coréia do Sul. O corpo de uma jovem brutalmente assassinada é encontrado pela polícia. Dois meses depois, em outro lugar, a brutalidade repete-se. Num outro local onde isso nunca havia acontecido, os policias deparam-se com crimes cometidos por um assassino em série. Então começa uma interessante investigação liderada pelo detetive Park Du-Man.

Um apartamento com um passado infeliz, num edifício repleto de sinistros residentes, dá o cenário perfeito. Trelkovsky é um homem pacato e tímido, cuja vida sem sentido se vai tornar cada vez mais ensombrada pelo receio e pelo medo depois de se mudar para a nova casa. Os outros ocupantes do edifício só aumentam as suas paranóias, não fazendo nada para aliviar a sua crescente obsessão com o destino trágico da anterior inquilina do seu apartamento. Serão os temores de Trelkovsky verdadeiramente justificáveis - ou são simplesmente o resultado do seu estado mental aparentemente a desagregar-se?

Jonathan Zimmermann acha que irá morrer em breve. Tom Ripley, um americano sem escrúpulos, sabe disso e explora a doença de Zimmermann em proveito próprio. Ele apresenta Jonathan a Minot, que se oferece para contratá-lo como assassino profissional. Jonathan não tem nada a perder, uma vez que vai morrer de qualquer forma, e assim poderá deixar algum dinheiro à família. Entre os dois, desenvolve-se uma amizade, que leva Ripley a intervir quando Zimmermann tem dificuldades em levar a cabo um homicídio.

Limite inicia com a imagem de uma mulher abraçada por um homem algemado, uma imagem prototípica a ser variada e diversificada ao longo do filme. Esta proto-imagem introduz o leitmotiv do aprisionamento e abre caminho para uma longa e quase hipnótica cena de barco, que serve para nos transportar ao continuum do tempo, um estado amorfo fluido, onde o cérebro-câmera se move para o passado, traçando certas linhas de memória, episódios e detalhes associados, objetos, movimentos e imagens, flashes visuais de limitação que se refletem em outras imagens e, assim, saem de um estado fixo, limitado e que desaparecem posteriormente sem motivo aparente. Um naufrágio na tempestade nos leva de volta à proto-imagem original, o tema inicial, agora estendido e enriquecido pelas variações visuais e rítmicas que experimentamos.

Durante sua viagem de trem com destino a Cotê dAzur, François é abordado por Chiara, uma mulher misteriosa que o convida para passar o fim de semana com ela. Seduzido por sua beleza, ele aceita e acaba apaixonando-se perdidamente. Pouco tempo depois, ele descobre que na verdade ela o está manipulando, fazendo de conta que ele é seu marido, Anthony Zimmer, um homem caçado por assassinos profissionais e perseguido pela polícia. No entanto, mesmo sabendo que Chiara mentiu a respeito das pessoas que estão atrás de ambos, François daria tudo - talvez sua própria vida - para tê-la novamente em seus braços.

Reny McSwayn, um jovem simpático e levemente corrupto policial, investiga em Nova Orleans o assassinato de um membro da Máfia local quando é interpelado pela promotora Anne Osborne, empenhada numa investigação sobre corrupção na polícia. Eles se envolvem afetiva e sexualmente, mas se opõem no plano profissional: McSwayn vê o crime como um acerto de contas entre gangues rivais, enquanto a incorruptível promotora acredita no envolvimento direto de policiais.