Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, 1946. Ao adaptar a peça de Noel Coward, Still Life, o lendário realizador David Lean explora, de forma arrojada, as emoções, a dor e a ternura de um romance ilícito, durante os tempos sérios e sombrios que a Inglaterra vivia em 1945. Na sequência de um encontro casual na plataforma de uma estação de comboio, um médico casado de meia-idade (Trevor Howard) e uma esposa dos subúrbios (Celia Johnson) iniciam uma relação amorosa, serena e apaixonada, mas com um destino trágico.
O Casamento de Maria Braun é uma colagem dos tempos na Alemanha após a guerra, os milagres económicos, e um retrato de uma mulher que nas suas circunstâncias quer emancipar-se e ter uma carreira bem sucedida e feliz.
Charles é um solteirão que não se quer se comprometer até ir a um casamento onde conhece a envolvente e extrovertida americana Carrie. No entanto, eles só voltarão a encontrar-se meses depois, num outro casamento, verificando-se que ambos sentem a mesma atracção um pelo outro. Ao longo de quatro casamentos — e de um funeral — ambos irão descobrir que se apaixonaram.
Tal como outros casais, John e Jane Smith acordam, vão para o trabalho, jantam e deitam-se, numa rotina que cumprem sem pensar e deixando o casamento arrefecer. Mas ambos têm um grande segredo que ocultam um do outro: ambos são assassinos profissionais bem pagos, cada qual a soldo de organizações rivais... e tudo muda quando lhes é exigido que se matem um ao outro.
Após ser informado de que está fatalmente doente com cancro, Max, que trabalha num stand de carros usados, rouba o dinheiro que seu chefe ganhou através de meios ilegais. Ao fugir da cena do crime, Max bate com o carro. É puxado inconsciente do veículo destruído por uma jovem mulher caseira, Emma, que vive sozinha numa fazenda onde Max decide ficar, a fim de se esconder da polícia e do seu chefe.