O filme desenrola-se como uma matrioska, revelando novas realidades dentro delas próprias, revertendo papéis e criando ilusões, onde a personagem principal, uma estrela da J-pop caprichosa e excêntrica, é interpretada por Ami Tomite com uma frescura erótica e uma força visual tresloucada.

Quatro jovens se formam e decidem fazer um pacto: todos perderão a virgindade até o final do verão. Esse é o mesmo enredo de American Pie? Sim, é. A diferença é que nesse caso, os quatro rapazes querem perder a virgindade com outros rapazes. Especificamente, os jovens em questão são: um nerd, um esportista, um bobalhão e uma bichinha-escândalo. Situações cômica para lá, situações nem tão cômicas para cá, praticamente todas são chupadas diretamente de American Pie. Portanto, o balanço final da cria é o mesmo da criatura: situações de riso fácil e mecânico, com a imbecilidade sendo a única coisa palpável. Só se salvam duas coisas: o professor que veio fazer intercâmbio, que é adepto de práticas sexuais nada ortodoxas (e que é objeto de desejo do bobalhão) e a sapatona-caminhoneira-machaprácaralho que “come” todas as minininhas e acho que é a única coisa original do filme.

Na escola John Hughes, os adolescentes são iguais a todos os outros adolescentes... o típico bonitão da escola (Jake) aposta com Austin, o loiro giro, que é capaz de transformar Janey, a miúda feia, na rainha do baile de finalistas. Duas colegas maquiavélicas, Catherine, a rapariga mais cruel da escola, e Priscilla, a venenosa chefe de claque, vão fazer tudo para que Jake perca a aposta. O resto... também não é muito diferente de qualquer outro filme de adolescentes.

Um jovem aluga o filme Cidadão Kane e quando chega a casa, percebe que o filme veio enganado. Do cult de Orson Wells para o sexo explícito. Trata-se de Citizen Cum, um vídeo pornográfico. Mas a troca valeu por uma vida. O ator principal do filme, Johnny, é o motivo da mudança do jovem e tímido Sean para Hollywood. Mais do que uma mudança, Sean torna-se obcecado pelo seu novo ídolo que ele acredita ser gay. Johnny na verdade é um heterossexual com um único objetivo: ganhar dinheiro. Sean, que achava que era bissexual, embora nunca tivesse sentido atração pelo sexo oposto, vê-se perdidamente gay e apaixonado. Para ficar perto do seu ídolo, vai trabalhar como cameraman, e não se cansa de apreciar os talentos de Johnny em cena. E acaba ganhando a confiança de Johnny passando a ser o seu fluffer.

Diana é uma mulher feliz ao lado do marido Paolo. Mas dada sua paixão selvagem por sexo, frequentemente ela se arrisca em aventuras eróticas com outros parceiros - o que Diana não omite de Paolo. Ao contrário: ela conta tudo nos mínimos detalhes justamente para impulsionar sua relação com o marido. Mas quando Diana conhece o poeta Alphonse, Paolo pela primeira vez sente-se enciumado e passa a rejeitar a mulher. Diana parece não se importar com isso e mergulha numa orgia sexual que inclui a própria irmã e alguns amigos.

Seis pessoas em Nova York estão à deriva. Zeke e Luke trabalham em uma sex shop: Zeke leva a libertação gay a sério, Luke gosta de brilhar e não leva nada a sério. Ele fica ofendido quando Stephen o chama de clichê gay, então, surpreendentemente, eles se acham atraentes e interessantes. Acontece que Stephen tem um ótimo apartamento, fundo fiduciário e obras de arte que ele pintou nas paredes. Enquanto isso, Peter, um esquisito, e Derek, legal com todos, se mudam juntos. A compulsão de Pedro ameaça o relacionamento. Por fim, a recém-contratada Marilyn, uma alcoólatra em recuperação presa na etapa 2, não consegue parar de ficar obcecada com os detalhes do casamento. Essas pessoas podem resolver a civilização e seus descontentamentos?

Mais um Besteirol ao Extremo, errado, direito e muito divertido! Escrito por Andy Samberg e Will Forte, dois dos roteiristas mais engraçados da atualidade (Saturday Night Live). Um grupo de amigos da universidade em uma hilariante viagem! Um filme atrevido! Prepare-se para viver as emoções e as complicadas situações do sexo adolescente! Divirta-se!