Kristen McKay e James Hoyt estão numa remota casa de veraneio, mas o seu descanso é interrompido quando três estranhos invadem o local, mostrando sentir prazer ao aterrorizá-los.

Quatro adolescentes visitam o parque de diversões local para uma noite de diversão inocente. Eles logo descobrem, contudo, que não havia nada de inocente ou divertido por lá. Pelo contrário, eles encontram o terror absoluto quando ficam presos dentro do labirinto da Casa Maluca. Um por um, as vítimas são perseguidas e eliminadas com requintes de crueldade. Tobe Hooper (de O Massacre da Serra Elétrica e Poltergeist - O Fenômeno) mostra porque pode ser considerado um dos novos mestres do terror, graças ao seu estilo tenso e diferente de tudo o que havia sido feito até então.

Numa pequena cidade do interior americano o jovem universitário Jonathan Parer (Peter Berg) vê em um pesadelo sua família ser chacinada por Horace Pinker (Mitch Pileggi), um técnico de TV. O crime acaba realmente acontecendo e Jonathan convence seu pai adotivo, o policial Don Parker (Michael Murphy), a prender Pinker. Após cometer outros crimes Pinker é preso e condenado à cadeira elétrica. Ao ser executado, entretanto, o assassino consegue fazer com que seu espírito sobreviva como energia, sendo capaz de tomar corpos humanos e deslocar-se por meio das ondas de TV.

Na linha inconfundível de "Gritos", de Wes Craven, este mais recente membro do cinema de Terror apresenta uma linha mais dura e directa na acusação ao puritanismo WASP. Na comunidade de Cherry Falls um assassino em série anda à solta. Alguém tão brutal e sádico como minucioso. Os corpos de adolescentes amontoam-se, lançando o medo e a consternação da pequena, não só pela perda dos seus filhos mas pelo factor comum entre as vítimas: a virgindade. Pouco a pouco as peças do "puzzle" juntam-se, revelando um objectivo e vingança por detrás dos movimentos do assassino. Algo que envolve os pilares de Cherry Falls.