A luta épica das vítimas dos 40 anos da ditadura de Franco, em Espanha, que continuam hoje a procurar justiça. Filmado ao longo de 6 anos, o filme acompanha várias vítimas e sobreviventes, enquanto organizam o "Processo Argentino" e enfrentam uma amnésia imposta pelo Estado perante crimes contra a Humanidade num país, que após quatro décadas de democracia, continua dividido.

Em uma escola cinza monótona, governada por um rigoroso regime autoritário, um dia aparentemente banal se transformou na sequência de um anúncio aparentemente ridículo. Todos os alunos de forma idêntica uniformizados são informados de que o que tinha sido sempre ensinado como fato não é mais verdade. Quando os alunos incrédulos falam, o que inicialmente parece ridiculamente absurdo torna-se desesperadamente real quando eles são forçados a questionar o quão longe irão para defender suas crenças. O filme é uma alegoria para o absurdo da ditadura e da tirania - e a resistência do espírito humano.

Em 1988, devido à pressão internacional, o ditador militar chileno Augusto Pinochet foi forçado a convocar um referendo sobre a sua presidência. O país votaria sim ou não sobre se Pinochet deveria ou não governar por mais oito anos. Os líderes da oposição, juntos pelo não, persuadiram um jovem e impertinente publicitário, René Saavedra, a liderar a sua campanha. Contra todas as expectativas, com escassos recursos e sob o escrutínio dos esbirros do déspota, Saavedra e a sua equipa criaram um plano audacioso para ganhar a eleição e libertar o Chile.

Montado com base em fotografias, filmes de época, material de arquivo e testemunhos de sobreviventes, familiares e historiadores, o documentário reconstrói com precisão e sensibilidade o percurso dos "anarquistas expropriadores" no Rio da Prata, especificamente em Montevidéu no primeiro terço do século XX.

Explora o papel das grandes corporações na ajuda aos massacres perpetrados pela Junta Militar Argentina contra os dissidentes, durante a chamada Guerra Suja na Argentina ou Guerra Suja (em espanhol: Guerra Sucia) (1976-1983) e também autonomeado como Processo de Reorganização Nacional, tudo isto fazendo parte da "A Operação Condor" (em inglês: Operation Condor; em castelhano: Operación Cóndor, também conhecida como Plan Cóndor) foi uma campanha promovida pelos Estados Unidos de repressão política e terror de Estado envolvendo operações de inteligência e assassinato de opositores. Foi oficial e formalmente implementada em novembro de 1975 pelas ditaduras de direita do Cone Sul. O governo dos Estados Unidos forneceu planeamento, coordenação, formação em formas de tortura e apoio técnico, e forneceu também ajuda militar às Juntas durante as administrações de L. B. Johnson, Richard Nixon, Gerald Ford, James Carter e Ronald Reagan, tais apoios era frequentemente encaminhado através da CIA.

Em 1978, ainda sob ditadura do presidente Ernesto Geisel, o Brasil sucumbe a discoteca, graças a novela Dancin Days. Amanda (Vanessa Giácomo), viciada no drama televisivo, e Dora (Claudia Ohana) fogem de São Paulo para o Rio de Janeiro. O policial Brandão (Alexandre Nero) está no encalço das duas e neste caminho seus destinos vão cruzar com os de outros desajustados: João Paulo (Mateus Solano), diplomata que se sente estrangeiro no próprio país; o revolucionário Vicente (Otto Jr.) e seu irmão Pedro; e o adolescente Caio (Paulo Lontra), que foi criado pelos avôs e conta com a ajuda de Mônica (Thaís Müller) na luta para ser aceito como gay. Ambos são jovens e fascinados por disco music e pela novela Dancin Days.