Durante o Japão medieval, um importante lorde falece em meio à uma decisiva guerra. Prevendo que isso pudesse acontecer, ele deixa uma ordem de que, se realmente falecesse, alguém deveria se passar por ele e, assim, evitar a queda de seu reinado. Nesse momento entra na história um pobre ladrão, sósia do grande lorde, que encontra uma situação incrivelmente mais difícil do que qualquer um poderia imaginar.

Durante a Guerra da Bósnia, dois soldados, um sérvio e outro bósnio, acabam isolados em uma pequena trincheira, junto com um terceiro soldado, que está caído sobre uma mina - sendo que ninguém pode matar ninguém ali. Todas as partes do conflito ficam completas com a chegada de mais duas pessoas: um representante da ONU, para tentar resolver o impasse, e uma jornalista, para jogar lenha na fogueira.

Durante a Segunda Guerra Mundial, e após a perda de dois mil soldados britânicos no estreito grego de Kheros, os alemães resolvem reforçar defesas na região. Mas a retirada dos Aliados foi cortada por uma fortificação costeira alemã na ilha de Navarone, dotada de dois poderosíssimos canhões. Agora um pequeno grupo aliado, apoiado pela resistência grega, precisa de destruir as duas armas a fim de viabilizar a retirada britânica.

Durante a Guerra do Iraque, James, um novo sargento assume o comando de uma equipa treinada em desarmamento de bombas. No meio de conflitos violentos, ele surpreende os seus subordinados ao mergulhá-los sem prudência num jogo mortal de combate urbano. James comporta-se como se fosse indiferente à morte e à medida que os homens lutam para controlar o seu líder, a cidade explode em absoluto caos e James revela a sua verdadeira personalidade de uma forma que irá para sempre mudar estes homens.

Pecados de Guerra é baseado na história real de um esquadrão de soldados retidos no pântano moral dos tempos da guerra do Vietnã. Testemunha de um crime em uma vila, o soldado Eriksson é forçado a permanecer sozinho contra seus companheiros e seu oficial de comando, o sargento Meserve, um homem poderoso e carismático pressionado ao limite da barbárie pelo terror e brutalidade do combate.

Três diferentes épocas, três histórias, o mesmo actor e actriz, evocando três reincarnações de um amor inacabado... 1966 - "Um tempo de amar". Uma jovem, May, e um soldado, Chen, conhecem-se numa sala de jogos. Partilham momentos numa maravilhosa noite quente. 1911 - "Um tempo de liberdade". Durante a ocupação japonesa da Formosa, um diplomata casado ganha, através da sua bondade, a admiração de uma cortesã, num bordel em Dadaocheng. Contudo, os seus princípios modernos não permitem que a tome como sua concubina. 2005 - "Um tempo de juventude". Sob a ameaça de guerra com a China, a Formosa encontra-se instável. Uma jovem bissexual, Jing, envolve-se num triângulo amoroso. Paixões secretas fervilham por entre mal-entendidos, rejeições e relações modernas que florescem e falham à distância segura de sms e de emails.

O Barão Manfred von Richthofen é a mais temido e adorado piloto da força aérea alemã na Primeira Guerra Mundial I. Para ele e para os seus companheiros os combates aéreos são eventos de natureza desportiva, técnica e honra. Mas, depois de se apaixonar pela enfermeira Käte, Manfred percebe que ele só é usado para propaganda. Apanhado entre o seu repúdio pela guerra e a responsabilidade pelo seu esquadrão, von Richthofen prepara-se para voar novamente.

Antes que os Estados Unidos entrassem na Primeira Guerra, pilotos americanos já se alistavam no exército francês. O filme acompanha a trajetória de um grupo desses jovens que se voluntariaram para se tornarem os primeiros pilotos de guerra no histórico combate.

Num pequeno povoado francês, nos anos 20, vive o jornalista Julien Davenne, que dez anos antes perdera sua esposa. Ele junta todos os pertences da falecida num quarto verde, e quando um incêndio destrói o quarto, Julien constrói uma pequena capela dedicada a Julie e a outros mortos das cercanias. Este é um filme profundo, sério e desolado. Todas as cenas são envoltas em uma atmosfera densa, lúgubre e opressiva. É um filme árido, pausado, de tintas góticas, intimista e de difícil leitura para o grande público. Sobre ele reina a sombra de Robert Bresson, o professor de Truffaut. O Magnus opus de sua filmografia.

Sob o ardente céu da Austrália, três jovens rumam a uma viagem ao inferno. Quando o jovem casal britânico, Sophie e Alex chegam à Austrália e fazem amizade com o carismático e enigmático americano, Taylor, eles decidem abandonar a trilha habitual de turismo e seguir pelas famosas estradas remotas, conhecidas como “outback”. Mas quando o sol se põe, Alex começa a duvidar se viajar com Taylor foi realmente uma boa idéia.