Três diferentes épocas, três histórias, o mesmo actor e actriz, evocando três reincarnações de um amor inacabado... 1966 - "Um tempo de amar". Uma jovem, May, e um soldado, Chen, conhecem-se numa sala de jogos. Partilham momentos numa maravilhosa noite quente. 1911 - "Um tempo de liberdade". Durante a ocupação japonesa da Formosa, um diplomata casado ganha, através da sua bondade, a admiração de uma cortesã, num bordel em Dadaocheng. Contudo, os seus princípios modernos não permitem que a tome como sua concubina. 2005 - "Um tempo de juventude". Sob a ameaça de guerra com a China, a Formosa encontra-se instável. Uma jovem bissexual, Jing, envolve-se num triângulo amoroso. Paixões secretas fervilham por entre mal-entendidos, rejeições e relações modernas que florescem e falham à distância segura de sms e de emails.

Três histórias, cada uma com a sua visão única sobre uma cidade fascinante. Histórias peculiares que conduzem o espetador por recantos pouco conhecidos de Tóquio, na companhia de um jovem casal teimoso, um bizarro homem dos esgotos e um homem habituado à reclusão forçado a sair do seu esconderijo para encontrar a entregadora de pizzas por quem se apaixonou.

A eterna cidade luz é vista através do olhar de alguns dos mais aclamados cineastas do mundo. O resultado é um caleidoscópio de 18 histórias sobre alegria, separação, inesperados e estranhos encontros e, acima de tudo, sobre amor.

A mágica história de Cinderela continua em um novo longa-metragem, repleto de canções envolventes, belíssima animação e todos os seus personagens favoritos do clássico original da Disney. Quando Cinderela e seu príncipe voltam da lua-de-mel para o castelo, a nova princesa subitamente se vê no papel de anfitriã real. Com a ajuda da querida Fada Madrinha e de um grupo de ratos brincalhões, Cinderela e seus amigos finalmente descobrem que o único modo de se ter sucesso é ser você mesmo

Esta balada em três partes, que muitas vezes usa a música para substituir o diálogo, continua a ser a forma de realização mais perfeita da visão de Nemec de um mundo de filmes independentes da realidade. Montando uma defesa de indivíduos tímidos, inibidos, desajeitadas, e mal sucedidas, os três protagonistas são uma antítese completa dos heróis industriosos de estética socialista. Os Mártires do Amor consolidou a reputação de Nemec como o tipo desenfreado não-conformista do estabelecimento Comunista considerado o mais perigoso para a sua ideologia.