No futuro, a sociedade de Metropolis está dividida em dois grupos: os trabalhadores,que vivem debaixo da terra e fazem as máquinas funcionar e a classe dominante que vive à suprefície. Os trabalhadores são dirigidos por Maria que quer encontrar um mediador entre a classe dominante e os trabalhadores, pois ela acredita que entre o cérebro e os músculos é necessário um coração. Maria encontra Freder Fredersen, o filho do senhor de Metropolis, Joh Fredersen e apaixonam-se. Entretanto, Joh decide que os trabalhadores já não são necessários a Metropolis e usa um robô para fingir que é Maria e fomentar a revolução entre a classe trabalhadora para a eliminar.

Em 1905, na Rússia czarista, aconteceu um levante que pressagiou a Revolução de 1917. Tudo começou no navio de guerra Potemkin quando os marinheiros estavam cansados de serem maltratados, sendo que até carne estragada lhes era dada com o médico de bordo insistindo que ela era perfeitamente comestível. Alguns marinheiros recusam-se a comer essa carne, então os oficiais do navio ordenam a execução deles. A tensão aumenta e, gradativamente, a situação sai cada vez mais fora do controle. Logo depois dos gatilhos serem pressionados Vakulinchuk (Aleksandr Antonov), um marinheiro, grita para os soldados e pede para eles pensarem e decidirem se estão com os oficiais ou com os marinheiros. Os soldados hesitam e então abaixam suas armas. Louco de ódio, um oficial tenta agarrar uma das espingardas e provoca uma revolta no navio, na qual um marinheiro é morto. Mas isto seria apenas o início de uma grande tragédia.

Cabiria é uma criança romana que perde a sua casa, destruída por um vulcão. Vendida em Cartago para ser sacrificada num templo, é salva por Fulvio, um espião romano. Mas o perigo espreita e o ódio entre Roma e Cartago só pode levar à guerra.

Limite inicia com a imagem de uma mulher abraçada por um homem algemado, uma imagem prototípica a ser variada e diversificada ao longo do filme. Esta proto-imagem introduz o leitmotiv do aprisionamento e abre caminho para uma longa e quase hipnótica cena de barco, que serve para nos transportar ao continuum do tempo, um estado amorfo fluido, onde o cérebro-câmera se move para o passado, traçando certas linhas de memória, episódios e detalhes associados, objetos, movimentos e imagens, flashes visuais de limitação que se refletem em outras imagens e, assim, saem de um estado fixo, limitado e que desaparecem posteriormente sem motivo aparente. Um naufrágio na tempestade nos leva de volta à proto-imagem original, o tema inicial, agora estendido e enriquecido pelas variações visuais e rítmicas que experimentamos.

Um compositor grotescamente desfigurado conhecido como o "Fantasma" assombra a casa de ópera de Paris, onde, apaixonado, ajuda secretamente Christine Daae a ser uma diva da ópera. Após atraí-la para seu covil subterrâneo, o Fantasma declara seu amor por ela. Mas Christine ama Raoul de Chagny e planeja fugir com ele depois de sua próxima apresentação. Quando o Fantasma descobre, ele rapta Christine, provocando a ira de Raoul - e uma horda de parisienses raivosos. O filme foi relançado com som, em 1929, usando discos de som da Vitaphone/Western Electric.