O Clube de combate é uma invenção de Tyler Durden, um génio anarquista, e são apenas o início dos seus planos de vingança contra um mundo onde jovens saudáveis vão a reuniões de grupos de apoio ao cancro porque apenas aí conseguem encontrar calor humano e compaixão.
Em Portland, no estado do Oregon, em 1971 o toxicodependente, por vocação, Bob Hughes tem de empregar a fundo a sua imaginação para conseguir deitar mão a toda a droga que necessita. Assalta de forma discreta e engenhosa pequenas lojas e farmácias, sempre na incansável busca de “produto”.
Unidas por um incidente na escola dos filhos, um grupo de mães solteiras se une e cria uma aliança. Juntas elas se divertem tentando encontrar graça nas dificuldades diárias da vida.
Carly passou seus 10 anos vendendo drogas...legalmente. Apesar dos conflitos sobre os valores entre a indústria farmacêutica visando lucro ás custas dos pacientes, ela foi seduzindo pela lucrativa América corporativa. Zach convence Karly a ser leal e seus valores e sair desse emprego lucrativo e vazio. Enquanto o relacionamento deles se desenvolve, karly cria um plano para sair dessa. Mas nunca é tão facil quanto parece.
Estamos em plena Nova York do ano 2000, quando uma nova geração de jovens cineastas está despontando para a fama. Hamlet (Ethan Hawke) um deles, possuído por uma alienação e ânsia pouco comuns para os jovens espectadores de seus filmes. A Dinamarca não um reino, mas sim uma corporação gigantesca e o fantasma de seu pai desta vez aparece para Hamlet no terraço do hotel em que ele está hospedado. O clássico "ser ou não ser, eis a questão" desta vez declamado sob as luzes fluorescentes de uma grande locadora de vídeo. Entretanto, assim como na versão original, a saga de Hamlet mantém seu verdadeiro significado: o idealismo de um jovem destruído pela corrupção existente no mundo.