Em tempos de paz os samurais não eram necessários e estavam a viver em completa miséria sem uma casa para servir. Alguns pediam para realizar o haraquíri "hara-kiri" (seppuku) dentro das residências dos nobres apenas para lhes extorquir dinheiro, mas com pena dos guerreiros os senhores davam-lhes algum dinheiro e mandavam-nos embora. Um nobre recebe um jovem samurai com esse mesmo propósito e decide obrigá-lo a tirar a sua própria vida.

A história ocorre em 1860 e baseia-se na chegada de um ronin a uma cidade que sofre com a guerra entre duas gangues. Kuwabatake Sanjuro, que significa "Amoreira de 30 Anos" (Toshirō Mifune), aproveitando a sua perspicácia tenta ganhar dinheiro e, ao mesmo tempo, livrar a cidade das gangues rivais, ora associando-se a um grupo, ora associando-se a outro, tirando proveito da situação e manipulando-os, devido ao despreparo estratégico dos dois grupos, que é demonstrado através de diversas cenas satíricas durante o filme.

Japão, século XI. Um lenhador, um sacerdote e um camponês procuram refúgio de uma tempestade nas ruínas de pedra do Portão de Rashomon. O sacerdote conta detalhes de um julgamento que testemunhou, envolvendo o estupro de Masako e o assassinato do marido dela, Takehiro, um samurai. Em flashback é mostrado o julgamento do bandido Tajomaru, onde acontecem quatro testemunhos, inclusive de Takehiro através de um médium. Cada um é uma "verdade", que entra em conflito com todas as outras.

No Japão do século 16, os camponeses Genjuro e Tobei vendem as suas panelas de barro para um grupo de soldados numa vila próxima, desafiando a advertência de um sábio local contra a tentativa de lucrar com a guerra. A busca de Genjuro por riquezas e a misteriosa Lady Wakasa, assim como o desejo de Tobei de se tornar um samurai, correm o risco de destruir tanto a si quanto as suas esposas, Miyagi e Ohama.

No Japão, por volta do século XVIII, nove jovens decidem apresentar uma acusação de corrupção do seu clã ao superintendente local. No entanto, o grupo é traído, mas o ronin Sanjûrô Tsubaki (Toshirô Mifune), um samurai desalinhado e cínico, salva os homens do superintendente. Então o tio do líder do clã rebelde, o Chamberlain Mutsuta (Yûnosuke Itô) é sequestrado e a sua esposa e filha são detidas e feitas prisioneiras pelo superintendente que tenta forçar Mutsuta a escrever uma falsa carta de confissão declarando ser corrupto. Sanjûrô ajuda o grupo a resgatar o Chamberlain e sua família.

Durante o Japão medieval, um importante lorde falece em meio à uma decisiva guerra. Prevendo que isso pudesse acontecer, ele deixa uma ordem de que, se realmente falecesse, alguém deveria se passar por ele e, assim, evitar a queda de seu reinado. Nesse momento entra na história um pobre ladrão, sósia do grande lorde, que encontra uma situação incrivelmente mais difícil do que qualquer um poderia imaginar.

Seibei Iguchi (Hiroyuki Sanada) é um samurai de 2º escalão que presta serviços ao clã Unasaka. Sua esposa morreu de tuberculose e suas duas filhas, Kayana (Miki Itô) e Ito (Erina Hashiguchi), dependem dele para sobreviver. O divórcio de Tomoe (Rie Miyazawa), seu amor de infância, faz com que entre em confronto com seu ex-marido, um samurai de grande reputação. Após vencer o duelo empunhando apenas uma espada de madeira, Seibei ganha respeito e é convocado a eliminar um poderoso inimigo.

No Japão do século XIX, Zatoichi é um andarilho cego que sobrevive como massagista, que procura levar sua vida pacata, mas que não hesita em mostrar toda sua habilidade como excelente espadachim quando necessário. Em suas andanças, Zatoichi vai parar em uma vila dominada pelo bando de um homem conhecido por Ginzo, que explora os comerciantes locais cobrando abusivos impostos de "proteção". Zatoichi acaba se envolvendo ao encontrar duas gueixas que procuram vingança pela morte de todos os seus familiares.