Jake Heke acaba de ser demitido. Ele vive com a sua esposa Beth e os seus três filhos, Nig, Grace e Boogie, numa casa de um bairro social nas cercanias de Auckland como outros Maori, segregados numa sociedade racista que os trata como párias. Jake não é um homem mau, mas tem problemas com o álcool e o controlo da sua raiva, e é extremamente violento, não hesitando em bater e ameaçar a própria família quando esta o contraria nas suas vontades. Porém, Beth está cansada de viver assim, e vai sentir-se compelida a procurar uma vida melhor e mais edificante para os filhos.

Uma das primeiras produções do Dogma 95, manifesto assinado por Lars Von Trier e Thomas Vinterberg, que prega novas formas de criação e produção. Trier conta a história de um grupo de amigos que exercita a idiotia. Eles têm uma casa de campo como base para desenvolver seu interesse comum. Passam todo o tempo juntos explorando os mais secretos e menos apreciados valores da idiotia. Quem insere o espectador no grupo é uma mulher que encontra três deles quando estão fazendo uma performance em um restaurante. A princípio ela se irrita, mas em seguida começa a participar do estranho jogo, que culmina com um teste final: demonstrar a idiotice na frente da própria família. O filme causou polêmica pela cenas de sexo explícito.

Jenn (Missy Peregrym), uma executiva que vive ocupada, é, finalmente, convencida pelo seu namorado Alex (Jeff Roop) a ir com ele numa viagem para o campo, a fim de fugir das pressões da cidade. Após um inquietante encontro com um homem estranho, Brad (Eric Balfour), na primeira noite no meio da floresta, eles seguem viagem. Mas depois de três dias, os dois se encontram perdidos, sem comida ou água. Até que eles percebem que entraram no território de um urso predador.