Na Coreia da década de 1930, durante o período da ocupação japonesa, uma rapariga, Sookee, é contratada como criada de uma herdeira japonesa, Hideko, que leva uma vida isolada numa enorme propriedade rural ao lado de um tio dominador, Kouzuki. Mas a criada guarda um segredo: ela é uma ladra recrutada por um impostor, que se faz passar por um conde japonês, para o ajudar a seduzir a senhora e convencê-la a casar com ele em segredo, roubar-lhe a fortuna e trancá-la num manicómio. O plano parece decorrer sem sobressaltos até Sookee e Hideko descobrirem emoções inesperadas.

Jeon Ji Hyun vive um franco-atirador que estava aguardando uma sentença de morte em Xangai, mas foi libertado por um agente secreto do governo, interpretado por Lee Jung Jae, famoso pelo filme The Face Reader. Eles iram unir forças com outros lutadores, incluindo um pistoleiro chamado Hawaii Pistol, interpretado pelo ator Ha Jung Woo, para lutar pela independência da Coréia.

Choi Baedel Yang Donggeun é um jovem coreano que perto do final da Segunda Grande Guerra, chega ao Japão com o desejo de ser um piloto de caça. Porém, a descriminação e o final da guerra, colocam um ponto final em seus sonhos, e assim, acaba nas ruas com seus amigos imigrantes coreanos, todos tentando sobreviver. Após ser humilhado e desonrado pela Yakusa e por Kato (Kato Masaya), um oficial do exército japonês e mestre do Karatê, Choi é socorrido por Bumsoo (Jeong Duhong), um velho amigo e mentor que lhe apresenta os ensinamentos do Karatê japonês.

Baseada na vida da princesa Deokhye (1912-1989), que nasce na última família real da Coreia em 1912 e única filha do último rei Jo-seon, ex-Imperador Gojong e sua concubina Yang Gui-in. A sua triste e trágica vida foi moldada aos mais altos níveis da família imperial japonesa e do seu governo, e realizada pelos seus colaboradores coreanos. Dois anos antes de nascer, o exército imperial japonês cercou o palácio de Gwang-bok-gong com as baterias de artilharia com ordens para disparar, enquanto os oficiais japoneses dentro do palácio forçavam o gabinete do imperador Su-jong (rei Go-jong) a aprovar a anexação da Coreia ao Império Japonês. Depois do seu pai morrer de envenenamento em 1919 (alegadamente pelos ocupantes japoneses) os japoneses obrigaram a princesa Deokye a deixar a Coreia e a sua família para ter uma educação no Japão, até que foi capaz de retornar à Coreia 37 anos mais tarde, em 1962. A Princesa Deokhye viveu o resto da sua vida no Palácio Chang-deok até à sua morte em 1989.