Quando Justine chega à faculdade de veterinária, o seu introvertismo parece incapacitante. Começam então os rituais de praxe, e depressa a rapariga vegetariana por imposição dos pais se vê subjugada a uma pressão social que não consegue combater. Alexia, a irmã mais velha, está noutra liga, e não parece interessada em defendê-la das práticas ofensivas dos seus pares. Chega então o dia em que Justine é forçada a comer rim de coelho cru. E se sempre tivera aversão a carne, Justine depressa desenvolve-lhe um apetite voraz, que pode não se vir a ficar por gado…

Para Sara, o Verão é sinónimo de gozo constante por parte das outras raparigas, na sua pequena cidade. Mas tudo isso acaba quando aparece um estranho na cidade que rapta quem a atormenta. Sara sabe mais do que diz e terá de decidir entre falar e salvar as raparigas ou ficar em silêncio e proteger o estranho que a salvou.

Harriet descobre que determinadas canções a conseguem transportar para o passado, literalmente. Enquanto revive um romance do passado e lida com um novo amor no presente, através da ligação entre a música e a memória, pergunta-se: se pudesse mudar o passado, será que devia?