Astrid Magnussen é uma rapariga de 15 anos que vive na Califórnia. A sua mãe, Ingrid, é uma bela e espirituosa poeta. As vidas de ambas decorrem natural e satisfatoriamente até ao dia em que conhecem Barry Kolker, homem por quem Ingrid se apaixona perdidamente, mas que arruinará a sua vida por completo. Em vingança, Ingrid assassina Barry com um veneno extraído da sua flor preferida, o oleandro branco. Ingrid é condenada a prisão perpétua e consequentemente, a sua filha Astrid passa os anos de lar em lar. Nunca perdendo o contacto com a mãe, com que comunica por carta, Astrid viverá uma série de experiências de vida radicais – amores proibidos, drogas, religião...

Quando sua tia se cansa de cuidar dela, a órfã Heidi é levada para as montanhas da Suíça para viver com seu mal-humorado avô (Jean Hersholt), um ermitão que acaba se apaixonando por ela. Mas a tia volta para levar Heidi às escondidas e vendê-la a uma família cuja filha inválida (Marcia Mãe Jones) precisa de uma companhia.

Libby Parsons, uma mulher convencida da morte do marido, descobre que foi este que encenou a própria morte e a envolveu no crime, acabando por ser condenada por assassínio. Ao sair da prisão em liberdade condicional, ela percorre toda a cidade para o encontrar. Mas entre ela e os seus objectivos está o agente que vigia a sua liberdade condicional Trevis Lehaman que não lhe perde o rasto.