Woody Allen faz neste filme uma nova passagem pelas décadas de 30 e 40, numa altura em que a rádio vivia ainda os seus anos dourados. Em "Os Dias da Rádio", o realizador vai ao baú das suas memórias para de lá tirar a história de um adolescente judeu nova-iorquino, fascinado pela rádio. O filme entrelaça episódios da pacata vida familiar do jovem, passados num bairro operário de Nova Iorque, com as histórias das celebridades da rádio, na sofisticação de Manhattan - num ziguezague constante e hilariante, por exemplo, se o oceano Pacífico é menor do que o Atlântico, ou mesmo o que o pai faz para ganhar a vida.

Passado nos anos que antecederam e durante a Primeira Guerra Mundial, este conto épico narra a história de uma rica família argentina, sendo um dos seus dois ramos descendentes metade de origem francesa e a outra metade alemã. Após a morte do patriarca da família, as duas filhas do homem e as suas famílias instalam-se em França e na Alemanha, respetivamente. Com o tempo, eclode a Grande Guerra, colocando os membros da família em lados opostos.

Uma história engraçada e ao mesmo tempo tocante de dois homens do interior, conservadores e heterossexuais, que por desespero financeiro, assumem identidade homossexual e declara-se um casal gay, para poder fazer uso de uma nova legislação fiscal. Quando um inspetor fiscal é enviado para conferir a autenticidade, a bomba estoura na outrora pacata cidade de Yackandandah. À medida que os dois são obrigados a passar por gays em um lugar onde todos sabem que é a única coisa que eles não são!