Oklahoma, Grande Depressão. Tom (Henry Fonda), filho mais velho de uma família pobre de trabalhadores rurais, regressa a casa após cumprir pena por homicídio involuntário. Ele planeia levar a familia até a Califórnia, onde dizem que trabalho não falta. Durante a viagem eles passam por diversos tipos de provações e quando finalmente chegam na "Terra Prometida" descobrem que é um lugar bem pior do que aquele que deixaram.

Seduzido por uma moça da cidade, um fazendeiro tenta afogar sua mulher, mas desiste no último momento. Esta foge para a cidade, mas ele a segue para provar o seu amor.

Quando a jovem Olive ganha a oportunidade de participar da final do concurso de beleza infantil "Little Miss Sunshine", toda a família se mobiliza para lhe permitir o sonho, embarcando numa divertida e atribulada viagem até à Califórnia numa carrinha "pão-de-forma" a cair aos pedaços. Mas esta família tem tudo menos normalidade: o pai é um orador motivacional fracassado, a mãe está à beira de um colapso nervoso, o irmão mais velho é um adolescente revoltado que fez voto de silêncio contra a família, o avô é um pervertido e o tio é um homossexual com tendências suicidas que sabe tudo sobre Marcel Proust.

Duas crianças, Ignacio e Enrique, descobrem o amor, o cinema e o medo num colégio religioso no princípio dos anos 60. O director do colégio, o Padre Manolo, e o professor de literatura são testemunhas dessa descoberta. No final dos anos 70 e dos anos 80 as personagens voltam a encontrar-se. O reencontro marcará a vida deles.

Em 1993, o filme ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Em meados do século XIX, Ada é uma mulher muda que tem uma filha - Flora. Para um casamento arranjado ela deixa sua terra natal, a Escócia, acompanhada de sua filha e seu amado piano. A vida nas florestas densas de uma ilha ao sul da Nova Zelândia e o relacionamento com seu marido Stewart não são o que ela esperava. Quando Stewart vende o piano para seu vizinho, George, Ada sofre muito. George diz pode lhe devolver o piano se ela o ensinar a tocar. A princípio Ada ignora George, mas lentamente o relacionamento deles se transforma, levando-os a uma situação perigosa.

Em três períodos diferentes, três mulheres vivem e sofrem em silêncio. Une-as o romance "Mrs. Dalloway": em 1923, Virginia Woolf, a autora, enfrenta a depressão e o medo do suicídio; em 1949, Laura Brown, a leitora, sente-se presa a um casamento infeliz e a uma vida que detesta; em 2001, Clarissa Vaughn, a quem os amigos chamam "Mrs. Dalloway", planeia uma festa a um amigo que, no passado, foi seu amante.

Três drag queens viajam pelo interior dos Estados Unidos, quando o carro em que estão quebra e elas ficam encalhadas numa cidadezinha onde nada acontece. Ou acontecia... os três tiram proveito da situação e usam o glamour para chacoalhar os moradores com um palco montado para um fim de semana de alegria e simplicidade.

Funcionária exemplar, Hanna é obrigada a tirar férias. Sem ter o que fazer e nem para onde ir é voluntária para cuidar de Josef, um homem que ficou temporariamente cego depois de uma explosão numa plataforma de petróleo. Uma estranha intimidade surge entre eles. É uma ligação cheia de segredos, verdades, mentiras, condescendência e dor, da qual nenhum deles irá sair ileso e a qual irá mudar a vida de ambos para sempre.

Bree Osbourne (Felicity Huffman) é uma orgulhosa transexual de Los Angeles, que economiza o quanto pode para fazer a última operação que a transformará definitivamente numa mulher. Um dia ela recebe um telefonema de Toby (Kevin Zegers), um jovem preso em Nova York que está à procura do pai. Bree se dá conta de que ele deve ter sido fruto de um relacionamento seu, quando ainda era homem. Ela, então, vai até Nova York e o tira da prisão. Toby, a princípio, imagina que ela seja uma missionária cristã tentando convertê-lo. Bree não desfaz o mal-entendido, mas o convence a acompanhá-la de volta para Los Angeles.

Vinte anos após se terem separado para viverem as suas vidas, quatro amigas de infância voltam a reunir-se, no bairro onde cresceram, e recordam o Verão de 1970, quando viveram grandes emoções enquanto tentavam angariar dinheiro para construir uma casa numa árvore.

Bridget Jones é uma mulher de 32 anos que, em pleno Ano Novo, decide que já está mais que na hora do que tomar o controlo da sua própria vida, perder peso, deixar de fumar e arranjar namorado. Começa, também, a escrever um diário: o mais provocativo, erótico e histérico livro que já esteve na cabeceira da sua cama, onde ela poderá também colocar as suas opiniões sobre os mais diversos assuntos da sua nova vida.

Em plena crise pessoal, Claudie parte para casa dos pais, para a refeição do Dia de Ação de Graças, mas o convívio familiar termina num verdadeiro conflito.