Num futuro próximo, o Japão está à beira de um colapso económico. Milhões de pessoas encontram-se desempregadas, e não existe qualquer disciplina nas escolas. Como resposta à crise, o governo institui o programa Battle Royale para tentar controlar a crescente vaga de crimes juvenis. Depois de selecionada aleatoriamente uma turma de quarenta rapazes e raparigas com 15 anos, estes são raptados e enviados para uma ilha no meio do nada. Os estudantes são então obrigados a participar num jogo mortal sem regras, onde lhes é dada apenas uma arma, água e três dias para lutarem até à morte, até que um único sobrevivente saia vencedor. E se mais do que um estiver vivo depois do tempo limite, todos os concorrentes serão mortos.
Após a morte de Tomoko Oishi, uma repórter, Reiko Asakawa, ouve histórias de um vídeo que mata quem o vê uma semana exatamente após assisti-lo. No início não dá importância aos rumores, mas ao descobrir que um amigo de Tomoko, que assistiu o vídeo, morreu exatamente uma semana depois ela começa a investigar. Após ver a fita, estranhas coisas começam a acontecer.
Produção de artes marciais da melhor qualidade e cenas belíssimas de combates, além de muita ação, é o que o público vai encontrar nesse filme japonês. O Japão sofre uma guerra que devastou completamente o país. Um dos líderes do país está desesperado para restaurar a paz no local e ordena o imediato assassinato do comandante militar inimigo. Para realizar a missão, uma mulher é treinada para se tornar uma máquina de matar. Em seu caminho para realizar o objetivo e restaurar a paz ela vai enfrentar diversos guerreiros perigosos, incluindo habilidosos ninjas. Merece destaque a grande batalha final, com cenas de tirar o fôlego e ótimas seqüências de brigas.
A missão assassina continua... "Um filme de artes marciais com cena de luta e coreografias impressionantes." Baseado na popular manga de Yu Koyama, o realizador Shusuke Kaneko dirige a sequela de Azumi - A Assassina retomando o ponto em que o filme originai de Ryuhei Kitamura terminou. Azumi (Aya Ueto) e o seu amigo Nagara (Yuma Ishigaki, Battle Royal II) continuam a tentar libertar o Japão dos senhores da guerra e a restabelecer a paz no pais. Apanhada no seio de um conflito governamental, a dupla é recrutada por Tenkai-Sama para assassinar um oficial rival, o diabólico Masayuki Sanada. Sem opção, Azumi vai cumprir a sua missão e desembainhar mais uma vez o sabre. Depois de sangrentos combates, tudo se complica quando tem de enfrentar um bando de assassinos profissionais que, por acaso. tem um membro muitíssimo parecido com Nachi (Oguri Syun), o falecido grande amigo dela.
O inspetor da Interpol, Zenigata, inicia uma caçada mundial pelo infame ladrão Lupin, o terceiro. Mas juntos, eles enfrentam um poderoso inimigo e então formam a equipe Lupin em resposta. A equipe de Lupin enfrenta o desafio de recuperar o "Coração Púrpura de Cleópatra" trancado em um forte que se assemelha a um cofre. O tesouro é pensado para permitir que o seu dono controle o mundo.
Três anos após os sobreviventes do primeiro "Battle Royale" terem escapado da ilha, vamos encontrar Nanahara e Nakagawa, à frente de um grupo terrorista internacional anti-BR e antigoverno. Declarando guerra a todos os adultos que apoiaram a Lei BR o grupo lança um ataque devastador a Tóquio. Em nome da Justiça, o governo riposta criando a Lei Anti Terrorismo do Milénio ou BR-II, um "jogo" com regras novas e mais cruéis. Um ano mais tarde, uma turma de 42 alunos do 9º ano é sequestrada, obrigada a vestir fardas da tropa e a colocar coleiras eletrónicas mortais. O professor informa-os que foram escolhidos para o BR-II, um novo jogo de guerra contra o terrorismo. "Tem 72 horas para descobrir e matar Nanahara se quiserem ganhar e sobreviver." Um dos alunos recusa-se a participar e é morto ali mesmo. Sob as novas regras, a coleira de uma aluna é ativada, matando-a de imediato. Agora só faltam 40... Os restantes são enviados para as linhas da frente da "guerra contra o terror".