O idoso António Salieri, cerca de trinta anos após a morte de Mozart, está convencido da sua culpa na morte do maior rival. Após uma tentativa de suicídio, em confissão, irá recordar a sua própria trajectória como Compositor da Corte do imperador austríaco, e a ascensão meteórica de um génio da música que ele tudo fez para ofuscar.

O materialista e egoísta Charlie Babbit espera receber um boa herança após a morte do seu pai, com quem não fala há muitos anos, mas fica revoltado quando percebe que perdeu todo o dinheiro para um fundo em favor de Raymond, um irmão de que nunca ouviu falar e que está internado por ser autista. Decidido a contestar o testamento e dividir o dinheiro, Charlie rapta o irmão e leva-o para Los Angeles de carro. Na viagem nasce um forte laço entre os dois.

Um olhar imersivo sobre a vida agitada e a brilhante carreira artística do visionário trompetista de jazz americano Miles Davis (1926-1991).

Alex (Alan Rickman) é um taciturno inglês que está no Canadá para se encontrar com a mãe de seu falecido filho. No caminho ele dá carona para Vivienne (Emily Hampshire), jovem que vai visitar a mãe. Na viagem um caminhão atinge o carro, matando Vivienne. Alex sai então à procura da mãe da jovem. Ao encontrá-la, descobre que ela (Sigourney Weaver) é autista. Linda não tem qualquer reação ao saber da tragédia, mas Alex decide ficar com ela até o funeral. É quando ele conhece Maggie (Carrie-Anne Moss), a vizinha sexy com quem se envolve.

Truman Capote inaugurou um género literário chamado romance não-ficcional, de que “A Sangue Frio” e “Boneca de Luxo” são dois exemplos clássicos. Capote teve uma vida atormentada, preenchida pelo álcool, que viria a matá-lo, mas o filme foca a fase em que escreveu "A Sangue Frio", um livro sobre um crime no Kansas, durante a qual acabou por desenvolver uma estreita relação com Perry Smith, um dos assassinos condenados à morte.

No seguimento do falhanço comercial da sua biografia de Estée Lauder, a autora Lee Israel debate-se com um bloqueio criativo, com alcoolismo e com graves problemas financeiros – ao ponto de vender a um livreiro uma carta pessoal que lhe fora enviada pela diva Katharine Hepburn. Fechado o negócio, Lee decide começar a forjar cartas de escritores, dramaturgos e actores entretanto desaparecidos, ornamentando os escritos com pormenores íntimos destinados a subir o preço desses alegados testemunhos. Baseado numa história real, e adaptado a partir do livro com o mesmo nome, este filme relata-nos a vida peculiar de Lee Israel (1939-2014), uma controversa autora e jornalista norte-americana.

A 6 de outubro de 1973, a coberto da escuridão, no dia mais sagrado de Israel e durante o mês do Ramadão, as forças combinadas do Egipto, da Síria e da Jordânia iniciam um ataque surpresa à Península do Sinai e aos Montes Golã. Durante os 19 dias de tensão da Guerra do Yom Kippur, a Primeira-Ministra israelita Golda Meir é confrontada com a hipótese de uma catástrofe capaz de pôr em causa a sobrevivência do país. Com menos tropas e armas do que o inimigo, isolada e frustrada pelas lutas internas no seu governo e perante uma relação complexa com o Secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger, a sua liderança acabará por decidir o destino do conflito e deixar um legado controverso.