Um funcionário ambicioso descobre um atalho para subir na companhia em que trabalha: ceder seu apartamento para os encontros amorosos de seus chefes. A tática inicialmente dá certo, mas passa a ser ameaçada quando ele se apaixona pela amante de um de seus chefes.
Prisioneiros de guerra americanos em campo de concentração alemão falham em cada uma das tentativas de fuga, resultando em duas mortes. Há a suspeita de que exista um informante traindo para conseguir privilégio. A partir daí, um mundo de intrigas e traições é vivido por cada um dos prisioneiros, que querem descobrir quem é o traidor.
Sam Lowry vive num estado totalitário, controlado pelo Governo e pela sua massiva burocracia. Neste país, que lida com uma ameaça terrorista, todos são governados por fichas e cartões de crédito e pagam por tudo, até para permanecer na prisão. Sam, ele próprio um burocrata do Estado, procura corrigir um erro administrativo e, no processo, acaba por se transformar num inimigo público, ao mesmo tempo em que se apaixona por Jill, uma terrorista.
O amor paira em Londres. Há um casal que se casa. Há um padrinho de casamento que se apaixona. Há um viúvo que tenta ajudar o enteado a expressar os seus sentimentos por uma rapariga. Uma mãe devota que procura o amor que já não existe. Há amores secretos e outros nem tanto. Em plena quadra natalícia, oito casais têm de lidar com o amor.
Will Freeman (Hugh Grant) é um homem na faixa dos trinta anos metido a galã que inventa ter um filho apenas para poder ir às reuniões de pais solteiros, onde tem a oportunidade de conhecer mães também solteiras. Will sempre segue a mesma tática: vive com elas um rápido romance e quando elas começam a falar em compromisso ele acaba o namoro. Até que, em um de seus relacionamentos, Will conhece o jovem Marcus (Nicholas Hoult), um garoto de 12 anos que é completamente o seu oposto e tem muitos problemas em casa e na escola. Com o tempo Will e Marcus se envolvem cada vez mais, aprendendo que um pode ensinar muito ao outro.