Matilda é uma menina extremamente inteligente, que desde cedo aprendeu o valor da leitura, da observação, do pensamento e da independência. Nascida numa família disfuncional, ela não é compreendida pelos pais, que nem sequer se preocupam em matriculá-la na escola. Quando eles o decidem fazer escolhem a escola de Agatha Trunchbull, uma cruel e autoritária directora que odeia crianças e que é totalmente o oposto da amorosa Professora Honey, que vai ajudar Matilda em tudo o que puder. Mas a pequena vai descobrir ainda algo maravilhoso: ela tem o dom de mover objectos com a força da mente.

Mesmo depois de muitos anos após o estudante Tyler Roth ter perdido seu irmão, que cometeu suicídio, ele não consegue se recuperar da extrema dor que sente. Nesse meio tempo, ele conhece Ally, a filha de um policial, que teve sua mãe brutalmente assassinada. Percebendo que pode compartilhar seu pesar com ela, os dois acabam se apaixonando, numa tentativa de tentar através do amor, se libertar da angústia. Assim, Tyler descobre que a perda pode ser superada e a amargura que envenenava sua alma pode ser curada, levando uma vida junto de Ally.

Afastados há dez anos, os irmãos gêmeos Maggie (Kristen Wigg) e Milo (Bill Hader) escapam da morte no mesmo dia. Ao analisarem suas vidas fracassadas e problemáticas, eles percebem que o primeiro passo para a mudança positiva pode estar na reparação do até então complicado relacionamento familiar.

Scott Hastings é um dançarino de salão de baile com calibre de campeão, mas para grande desgosto da comunidade de dança de salão australiana, Scott acredita na dança com "seus próprios passos". Fran é uma dançarina iniciante e um pouco "patinho feio" que tem a audácia de pedir para ser parceira de Scott depois que seu estilo pouco ortodoxo faz com que sua parceira regular vá dançar fora de sua vida. Juntos, esses dois desajustados tentam ganhar o Campeonato Pan-Pacífico Australianos e mostrar à Confederação Ballroom que eles estão errados quando dizem, "não há novos passos!".

Após completar 17 anos Daphne Reynolds (Amanda Bynes) decide tomar uma decisão radical: partir para a Inglaterra para encontrar seu pai, Henry (Colin Firth), o qual conhece apenas de uma foto antiga que sua mãe, Libby (Kelly Preston), lhe deu. Seus pais haviam se casado numa cerimônia não oficial, mas devido à insistência da família para que Henry seguisse a tradição de nobreza britânica após a morte de seu pai e se tornasse um político, Libby resolveu por deixá-lo e partir para sua terra natal, os Estados Unidos. Pouco após chegar Libby soube que estava grávida e teve Daphne, mas nunca chegou a contar para Henry que ele tinha uma filha. Daphne decide conhecê-lo e realizar seu grande sonho, mas enfrenta problemas ao ver confrontada sua educação liberal com os rígidos costumes da educação britânica, os quais são seguidos por seu pai.

Peter Sanderson (Steve Martin) é um advogado solitário e divorciado, que ainda é perdidamente apaixonado por sua ex-esposa (Jean Smart). Peter tenta levar uma vida normal e ser um bom pai, sendo que para conhecer novas pessoas costuma entrar em bate-papos na internet. Num dia ele inicia um animado papo com Ivy League, uma advogada com quem marca um encontro. Em seu lugar aparece Charlene Morton (Queen Latifah), uma ex-presidiária desbocada que se fez passar por advogada no chat para chamar sua atenção. Na verdade Charlene quer que Peter atue em seu caso como advogado, na intenção de provar sua inocência. Porém o que Peter mais quer é ficar longe dela, o que será difícil de acontecer devido a insistência de Charlene em obter o que deseja.

Seis meses depois dos acontecimentos aterrorizadores que viveram, Rachel Keller e o seu filho Aidan mudam-se para uma pacata cidade do Oregon, para começar de novo. Mas quando uma cassete estranhamente familiar aparece na cena de um crime, Rachel percebe que Samara regressou, mais determinada que nunca a continuar o círculo de morte e horror.

Barbara Daly Baekeland é uma mulher bonita e carismática que conseguiu casar com um milionário. Porém, o casamento nunca os uniu no amor e ambos vivem vidas bastante separadas. Une-os a vida social intensa em que se movimentam e um filho, Tony, que não amam de facto. Com o tempo, a vida familiar fútil e vazia desaba, levando a uma aproximação pouco normal entre Tony e a sua controladora mãe.