Esta é uma história de dois casos de amor. Um amor de um pai pelos seus cinco filhos e o amor de um filho pelo pai. Um amor tão forte capaz de fazê-lo viver uma mentira. Uma mística fábula sobre os dias modernos, C.R.A.Z.Y expõe a beleza, poesia e loucura do espírito humano e todas as suas contradições. O filho, Zac Beaulieu, nascido em 25 de dezembro de 1960, é diferente de todos os irmãos e tenta desesperadamente encaixar-se. Durante 20 anos, a vida o guiará por caminhos inesperados e surpreendentes, levando-o a aceitar sua verdadeira natureza e, ainda mais importante, levando seu pai a amá-lo como realmente é.

A carreira de escritor de Thelonious "Monk" Ellison estagnou porque o seu trabalho não é considerado "suficientemente negro". Monk, um escritor e professor de inglês, escreve um romance satírico sob um pseudónimo, com o objetivo de expor as hipocrisias do mundo editorial. O sucesso imediato do livro força-o a envolver-se mais profundamente na sua identidade assumida e desafia as suas visões de mundo mais arraigadas.

Depois de encontrar a celebridade das redes sociais Jordan Firstman numa praia de nudismo gay, o cineasta Sebastián Silva aceita, com relutância, realizar o seu novo projeto.

François Pignon (Daniel Auteuil) é um homem que está divorciado há 2 anos, mas permanece apaixonado pela ex-mulher, que não quer mais falar com ele por considerá-lo chato. Seu filho também se mantém afastado por vontade própria e, para completar, Pignon está prestes a ser demitido. Deprimido com a vida, Pignon conhece seu novo vizinho, Belone (Michel Aumont), a quem conta sua atual situação. É quando Belone lhe propõe uma solução inusitada para salvar o emprego de Pignon: enviar ao seu chefe uma fotomontagem onde Pignon aparece com outros homens, o que faria assumir sua homossexualidade. De acordo com o plano de Belone, a empresa não demitirá mais Pignon por medo de que isto provoque o protesto da ala homossexual da sociedade, a quem os produtos da empresa também são voltados. Inicialmente relutante, já que não é homossexual, Pignon acaba aceitando o plano e vê sua vida modificar totalmente após as fotos se tornarem públicas.

Dani e Nico, dois adolescentes e amigos inseparáveis, terão dez dias de liberdade absoluta na casa de praia dos pais de Dani na costa mediterrânea espanhola. Será a oportunidade de realizarem seus sonhos e fantasias, afinal, a idade adulta se aproxima e eles ainda são iniciantes nas questões do amor. O encontro com as jovens Berta e Elena não satisfaz plenamente os desejos dos dois. Nem mesmo Maria, a faxineira, ou Sonia, a professora de inglês, podem satisfazer os anseios dos rapazes. Julian, um escritor homossexual, se interessa por Dani, dando início a uma forte relação afetiva. Todos esses acontecimentos farão com que, pouco a pouco, a amizade dos dois rapazes se aprofunde cada vez mais.

Quatro jovens se formam e decidem fazer um pacto: todos perderão a virgindade até o final do verão. Esse é o mesmo enredo de American Pie? Sim, é. A diferença é que nesse caso, os quatro rapazes querem perder a virgindade com outros rapazes. Especificamente, os jovens em questão são: um nerd, um esportista, um bobalhão e uma bichinha-escândalo. Situações cômica para lá, situações nem tão cômicas para cá, praticamente todas são chupadas diretamente de American Pie. Portanto, o balanço final da cria é o mesmo da criatura: situações de riso fácil e mecânico, com a imbecilidade sendo a única coisa palpável. Só se salvam duas coisas: o professor que veio fazer intercâmbio, que é adepto de práticas sexuais nada ortodoxas (e que é objeto de desejo do bobalhão) e a sapatona-caminhoneira-machaprácaralho que “come” todas as minininhas e acho que é a única coisa original do filme.

Chance Marquis (Tad Hilgenbrinck) é o novo garoto na escola que tenta fazer amizades com ambos os jogadores do time da escola e os forasteiros na curiosidade do acaso. O filme está definido como se passando na década de 80, e tem um divertido olhar para a escola secundária e as convenções da época. Grandes descobertas, confusões e revelações.