Enviado para um longínquo posto fronteiriço, o Tenente John Dunbar vê-se sozinho no meio da pradaria. A necessidade e o isolamento levam-no a contactar e fazer amizade com os índios Sioux, de quem era suposto defender o posto militar. Mas chegará o dia em que terá de escolher a quem é leal: ao exército a que pertence por dever ou ao povo que conhece e respeita de coração.

Com roteiro co-escrito por Salvador Dalí, Luis Buñuel estreou como diretor neste curta-metragem, o marco inicial do surrealismo no cinema. Com clara influência da psicanálise, Buñuel e Dalí exploram o inconsciente humano, numa seqüência de cenas oníricas, incluindo o célebre momento em que um homem, interpretado pelo próprio diretor, corta, com uma navalha, o olho de uma mulher.

Antoine Doinel apaixona-se por uma rapariga que conhece num concerto de música clássica, corteja-a, mas acaba por ser rejeitado quando se torna amigo dos pais dela.