Em 1952, Pablo Neruda é forçado, por questões políticas, a viver exilado numa pequena ilha italiana, onde conhece Mario Ruoppolo, filho de pescadores sem rumo na vida, loucamente apaixonado pela mulher mais bonita da cidade mas demasiado tímido para lhe dizer o que sente por ela. Aos poucos, Neruda ensina o amor, a vida e a poesia a Mario para que este possa conquistar o coração da sua amada.

Ricky e a sua família lutam arduamente contra as dívidas desde o colapso financeiro de 2008. A certa altura, Ricky tem uma oportunidade de recuperar alguma independência com uma furgoneta nova e a possibilidade de ter o seu franchise como motorista de entregas por conta própria. É um trabalho duro, mas o emprego da mulher como cuidadora não é mais fácil. A família é forte, mas quando ambos são empurrados em sentidos diferentes, o ponto de rutura torna-se iminente.

Numa pequena aldeia do centro de França é dia de festa: os feirantes chegam à praça com as suas rulotes, carroças, carros, cestas, carrosséis, lotarias, fanfarras. Instala-se um cinema ambulante. É ocasião para os aldeões descobrirem um documentário sobre as proezas dos correios na América. Ridicularizado por toda a aldeia, François, o carteiro, decide aprender a executar o seu trabalho “à americana”.

Cartas para Deus conta a história de um menino com câncer que se corresponde regularmente com Deus através de orações em forma de cartas. Inicialmente sem saber o que fazer com as cartas, o carteiro encarregado de entregar as cartas do menino doente decide fazer uma série de escolhas que vão mudar sua vida e ajudar o garoto a mudar a vida daqueles ao seu redor. Inspirado em uma história verdadeira, Cartas a Deus é uma íntima, tocante e muitas vezes engraçada história sobre o efeito da crença que uma criança pode ter em sua família, amigos e comunidade”, diz um dos promotores do filme.

O administrador dos correios Philippe Abrams para animar a sua esposa Julie, que está muito deprimida, faz tudo para que consigam ir viver para a costa francesa, pois gostam muito do soalheiro Sul de França. Mas quando Philippe é apanhado a fazer vigarices para conseguir ser transferido para um "resort" na Riviera, o castigo não podia ser pior: para pagar as suas asneiras ele terá de trabalhar, durante três anos, na estação dos correios de Nord Pas de Calais, uma das regiões mais industriais e frias do seu país. Porém, ele depressa se vê a passar uns bons tempos com os afáveis e bem-humorados habitantes do Norte, acabando por apreciar a sua cozinha e mesmo até aprender o dialecto local, o incompreensível Ch'ti...