Aparentemente, esta é uma típica família japonesa. O pai, Ryuhei, é despedido e esconde o fato de todos. O filho mais velho, Takashi, está cada vez mais distante do lar. Kenji, o mais novo, está na pré-adolescência e entra em conflito com os pais em busca de auto-afirmação. A mãe, Megumi, por sua vez, sente dificuldades em seguir cumprindo seu papel de força agregadora. Quando Kenji decide deixar de pagar por sua alimentação escolar para freqüentar um curso de piano às escondidas, o colapso da família vem à tona.
Quando Tom Bishop, um agente da CIA, é preso em solo chinês e acusado de espionagem, o governo norte-americano, a braços com uma negociação comercial com a China, prefere não se envolver. A única esperança de Bishop é o o seu antigo tutor, Nathan Muir, que lhe ensinou tudo mas que está à beira da reforma.
Um filme em três partes: Inferno, Purgatório e Paraíso. A primeira parte é composta por imagens de guerra. Aviões, tanques, batalhas, explosões, tiros, execuções, países devastados, aldeias destruídas. A segunda mostra Sarajevo actualmente, martirizada como tantas outras. Personagens reais e imaginárias. Na última, uma jovem mulher - que vimos no Purgatório - sacrifica-se, encontra a paz na água, numa pequena praia guardada por Marines norte-americanos.
Um oficial do Exército americano é recrutado por Israel, que ainda não existe, para ajudá-los a formar um exército. Ele é perturbado por este súbito apelo às suas raízes judaicas. Cada um dos vizinhos árabes de Israel prometeu invadir o país mal preparado logo que a criação é concedida. Ele é feito comandante das forças israelenses logo antes do início da guerra.
Comédia de Adam Sandler, Robert Smigel e Judd Apatow, em que Sandler é Zohan, um comando Israelita que simula a sua própria morte, de forma a perseguir um sonho: tornar-se no cabeleireiro mais famoso de Nova Iorque.