A incansável tarefa de Anne Sullivan (Anne Bancroft), uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller (Patty Duke), uma garota cega, surda e muda, se adapte e entenda (pelo menos em parte) as coisas que a cercam. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.

Um homem que escapou de uma prisão chega à aldeia do seu colega detido para encontrar a esposa dele, depois de lhe ter sido dito como ela é maravilhosa. Ele esconde-se em casa dela, mas vem a descobrir que recebe "visitas noturnas" dos homens da aldeia. Ele começa uma série de assassinatos, causando pânico entre os moradores locais.

Dependente das sessões de análise, uma mulher tenta se libertar de suas neuroses e controlar suas emoções. Durante os encontros, ela alterna momentos de silêncio e de verborragia, o que leva o psicanalista a constar que essa atitude pode significar muita coisa.

Excesso. Personalidade despedaçada. O exagero da modernidade rodeia e controla cada segundo do seu dia. A mente deixa de ser privada, é só uma questão de mudar de frequência. Algo acontece e a máscara tomba. Pele carnívora fantasia o quanto vive em falsidade e, como num mau filme, esta experiência é uma metáfora desta efémera, mas eterna, busca, falhada…