Um homem de 20 e poucos anos, ainda morando em casa com a mãe e o padrasto, põe todos os ovos em uma cesta: a garota que trabalha no café local. O problema é que ela tem um namorado sério. À medida que se aproximam, a linha entre amizade e intimidade é obscurecida, e a situação obriga a examinar onde estão em suas vidas.

Chuka é um pistoleiro cuja vida solitária o conduz até um forte do exército americano comandado pela desordem, um punhado de degenerados e pelo comandante Valois, um alcoólatra meio louco. Cercados pelos famintos índios Arapaho, que se preparam para massacrar os habitantes do forte, o coronel se recusa a aceitar os pedidos de Chuka e deixar os índios pegarem os alimentos de que necessitam.

Léo está dormindo com Louis, Ana com Hugo, Dalhia com Graciano e Arthur com todo mundo. Os personagens se cruzam na aleatoriedade da noite de Bruxelas. Casais são feitos e desfeitos, experimentando uma sexualidade sempre em evolução, buscando um tipo de amuleto que os faça sentir vivos. Laurent Micheli filma de forma quase teatral o mal-estar de sua geração: uma sociedade insegura que, a sua maneira, está tentando reinventar o sexo e o amor.

Audacioso, ladrão decide conquistar a dona da casa que ele assaltou. O detalhe é que ele leu todo o diário dela e usa informações íntimas para conseguir seu objetivo.