Casanova é um veneziano, libertino, cuja vida é uma sequência de aventuras amorosas. Após um caso com uma freira, é condenado e preso. Consegue depois fugir da prisão e percorre várias cortes e cidades europeias, colecionando seduções, paixões e orgias sexuais.

O ator Paul Muni foi o rei das chamadas cinebiografias nos Anos Dourados de Hollywood, criando uma galeria de grande interpretações. Warner Bros era o estúdio de maior evidência na época entre o gosto popular, oferecendo ao público, produções arrebatadoras e polêmicas, banhadas de contestação social. Estas duas forças do estrelato e do humanitarismo se uniram em 1937, neste marco da cinematografia: Emile Zola foi a primeira produção da Warner a ganhar o Oscar de Melhor Filme (ainda recebeu outras 10 indicações e 3 estatuetas). O filme narra a ascensão do escritor francês Emile Zola e seu envolvimento na defesa do capitão Alfred Dreyfus, um militar condenado injustamente sob a acusação de traição apenas por ser judeu. Na verdade, ele passa a se interessar pelo caso somente quando procurado pela esposa de Dreyfus, e desafia os militares publicando o famoso J'accuse, um manifesto a favor do capitão.

Uma mulher solteira à beira dos 40 anos, e sem relação amorosa estável, decide que está na hora de ser mãe. Para isso recorre a inseminação artificial. Alguns anos mais tarde ela reencontra o seu melhor amigo que tem vivido com um segredo.

O guarda-redes Josef Bloch é expulso de um jogo após cometer uma falta, num jogo fora de casa. Depois disso, vagueia pela cidade desconhecida, passa a noite com a funcionária de um cinema e estrangula-a na manhã seguinte. Em vez de fugir ou entregar-se à polícia, Bloch refugia-se na casa da ex-namorada, e espera que a polícia venha prendê-lo.