Nascido de uma experiência num laboratório, os Scanners são pessoas com extraordinários poderes telecinéticos e mentais, capazes até de matar com a força da mente. O filme conta a batalha que se estabelece quando algumas dessas pessoas passam a utilizar seus poderes de maneira destrutiva e eles só podem ser detidos por alguém que tenha os mesmos poderes. Não se pode falar nos filmes de David Cronenberg sem citar os efeitos especiais, que sempre são um destaque à parte. Em Scanners, Cronenberg conseguiu realizar uma produção com efeitos de maquiagem excepcionais. Muito antes dos atuais recursos digitais, Scanners apresentou técnicas inovadoras que acrescentam um impressionante realismo às cenas de cabeças explodindo e às transformações dos personagens. A partir deste trabalho David Cronenberg conseguiu abrir as portas de Holywood para seu ousado estilo de direção: uma mistura exótica de horror e beleza.
Numa futuro e época distante dominada pelo sobrenatural, uma jovem pede a ajuda de um caçador de vampiros para matar o vampiro que a mordeu e assim evitar que ela se torne uma vampira.
O obcecado Dr. Herbert West, cumpre pena de 14 anos devido massacre causado na Universidade de Miskatonic, por experiencias de reanimação de organismos mortos. Na prisão, longe de reabilitar-se e de se arrepender de sua persistência cientifica de vencer a morte, ele segue seu trabalho de uma forma precária. Seu laboratório está localizado em cima de sua cama e suas cobaias são ratos e baratas. A chegada de um jovem médico na prisão, o Dr. Howard muda drasticamente esta situação. Por trás de sua fachada inocente e alegre, Howard esconde seu verdadeiro motivo de estar nesta prisão.
Um jornalista e sua namorada vão assistir a um espetáculo de Montag – O Magnífico (o tal Wizard do título) – um festival de mau gosto, cheio de bizarrices e que culmina com a “morte” no palco de uma garota escolhida aleatoriamente na plateia. Quando o público está prestes a se desesperar, o mágico revela que tudo não passava de um truque e é aplaudido de pé ao entregar para as pessoas aquela experiência tão terrível, quanto transcendental.O jornalista se torna obcecado pelo espetáculo e começa a frequentá-lo todas as noites, a fim de descobrir os truques do ilusionista.