Mufasa, o Rei Leão, e a rainha Sarabi apresentam ao reino o herdeiro do trono, Simba. O recém-nascido recebe a bênção do sábio babuíno Rafiki, mas ao crescer é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono.
O pequeno Champion é educado pela avó, Madame Souza, para vir a ser um grande ciclista. Mas um dia, anos mais tarde, Champion, que está a participar no celebérrimo Tour de France, é raptado por dois misteriosos homens vestidos de negro. A avó e o fiel cão Bruno partem então à sua procura, numa viagem que os leva até Belleville, onde encontram as "triplettes", excêntricas estrelas do "music-hall" dos anos 30, que decidem ajudá-los.
A rainha da França solicita a presença dos Irmãos Grimm no palácio e lhes conta que gosta muito da obra deles, mas que ficou espantada em como foi contada a história de Gata Borralheira. Assim, decide lhes narrar o que realmente aconteceu na França do século XVI, quando Danielle de Barbarac (Drew Barrymore), sua tataravó, que ficou feliz aos oito anos quando seu pai (Jeroen Krabbé), um aristocrata viúvo, se casou novamente com uma baronesa (Anjelica Huston), pois assim ela ganhou uma mãe e duas irmãs no mesmo dia. Mas a sonhada felicidade durou muito pouco, pois logo depois seu amado pai morreu subitamente e a madrasta, que ela desejava que fosse a mãe que nunca tivera, passa a tratá-la como uma criada.
Vianne Rocher é uma jovem mãe solteira que resolve ir viver, com a sua filha de seis anos, para uma pequena vila rural de França, onde abre uma loja de chocolates. Contudo, a localidade é religiosa e ultra-conservadora, e a abertura do negócio em tempo de jejum desagrada a muita gente, especialmente ao presidente da câmara, que é um antigo aristocrata local. Porém, aos poucos, ela consegue persuadir os moradores a desfrutar dos seus deliciosos produtos, que têm o condão de despertar os desejos ocultos de quem os comer.
Godard examina a estrutura de filmes, relacionamentos e revoluções através da vida de um casal em Paris. Jean-Luc Godard disseca a estrutura da sociedade, de filmes, do amor e da revolução. Ele faz perguntas convincentes: O amor pode sobreviver a um relacionamento? A ideologia pode sobreviver a revolução? Ele também analisa as manifestações dos estudantes franceses na década de 1960, com um olhar crítico, e acaba satirizando visões contemporâneas da história. Uma bateria de pensamentos completos com uma crítica da sociedade moderna e dos filmes.
Num pequeno povoado francês, nos anos 20, vive o jornalista Julien Davenne, que dez anos antes perdera sua esposa. Ele junta todos os pertences da falecida num quarto verde, e quando um incêndio destrói o quarto, Julien constrói uma pequena capela dedicada a Julie e a outros mortos das cercanias. Este é um filme profundo, sério e desolado. Todas as cenas são envoltas em uma atmosfera densa, lúgubre e opressiva. É um filme árido, pausado, de tintas góticas, intimista e de difícil leitura para o grande público. Sobre ele reina a sombra de Robert Bresson, o professor de Truffaut. O Magnus opus de sua filmografia.
Em 1429, o domínio da França está dependente da sorte das armas entre os ingleses e os franceses. Quando tudo parece perdido para os franceses, Joana, uma camponesa jovem, apresenta-se como uma mensageira de Deus para salvar o reino: basta que o rei Carlos VII de França lhe dê um exército. Mas seria uma verdadeira enviada dos céus ou tudo não passa de um delírio de uma camponesa traumatizada pela morte da irmã às mãos dos ingleses?
À Francesa segue os passos de Isabel Walker (Kate Hudson), uma típica jovem californiana que vai à Cidade Luz visitar a irmã grávida, Roxeanne (Naomi Watts), que acaba de ser abandonada pelo marido cafajeste, Charles-Henri de Persand (Melvil Poupaud). Paralelamente, Isabel se apaixona pelo diplomata francês Edgard (Thierry Lhermitte), casado e, ainda por cima, tio do marido de Roxy. As duas, em vez de ficarem se lamentando pelo ocorrido, começam a freqüentar acontecimentos sociais na cidade das luzes, onde encontram-se com parisienses e estrangeiros em festas e reuniões. A partir daí, novos romances acontecem.