Cientistas e ativistas famosos revelam as formas como o solo da Terra pode conter a chave para combater as alterações climáticas e preservar o planeta.

«Bowling for Columbine» é um inquérito, devastador e cáustico, sobre o estado da nação, a cultura do medo e a psicose das armas nos Estados Unidos. Porque é que morrem cerca de onze mil pessoas por ano no país por causa de armas de fogo é o mote deste documentário, construído a partir da tragédia do liceu de Columbine, em que dois adolescentes massacraram a tiro treze pessoas e depois se suicidaram. Não é, no entanto, um documentário sobre o controlo de armas, mas sim um filme que se interroga porque é que é assim na América e porque é que o medo se instalou na alma dos americanos. Moore pergunta-se como é que no Canadá, a comercialização de armas também é livre, e existem menos crimes com armas de fogo. Mas não cai na facilidade e no simplismo redutor de atribuir culpas a jogos de computador ou grupos de música, porque essa é uma justificação tão válida, como atribuir a tragédia de Columbine ao bowling, que os dois adolescentes jogaram antes de cometerem o massacre.

ausadas pela própria humanidade, enchentes, furacões e uma série de tragédias assolam o planeta cotidianamente. O documentário mostra como a Terra chegou nesse ponto: de que forma o ecossistema tem sido destruído e, principalmente, o que é possível fazer para reverter este quadro. Entrevistas com mais de 50 renomados cientistas, pensadores e líderes ajudam a esclarecer estas importantes questões e a indicar as alternativas ainda possíveis.

No inverno de 2013/2014 a costa portuguesa foi devastada por fortes e contínuas tempestades e ondas altamente energéticas, tendo este problema sido notícia pelos piores motivos. Nos últimos anos, Portugal sofreu um avanço progressivo do mar, provocado por diversos factores, colocando em perigo a segurança de pessoas e edifícios. A informação disponibilizada pelos meios de comunicação social não parece suficiente para compreender todos os fenómenos de erosão costeira que ocorreram. Numa altura em que a comunidade científica debate os problemas e as causas da erosão da costa noroeste portuguesa, parece importante disponibilizar esta informação a todos os cidadãos.