Em 1964 um músico (Richard Dreyfuss) decide começar a lecionar, para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compôr uma sinfonia. Inicialmente ele sente grande dificuldade em fazer com que seus alunos se interessem pela música e as coisas se complicam ainda mais quando sua mulher (Glenne Headly) dá à luz a um filho, que o casal vem a descobrir mais tarde que é surdo. Para poder financiar os estudos especiais e o tratamento do filho, ele se envolve cada vez mais com a escola e seus alunos, deixando de lado seu sonho de tornar-se um grande compositor. Passados trinta anos lecionando no mesmo colégio, após todo este tempo uma grande decepção o aguarda.

Bob Dylan foi um ícone musical, poeta e porta-voz de uma geração. Sempre viveu em constante mutação ao longo da vida, especialmente durante os anos 60. Musicalmente, fisicamente, psicologicamente, as alterações do seu personagem público dialogaram com acontecimentos sociais e ocasionaram múltiplas repercussões culturais. De jovem menestrel a profeta, de poeta moderno a roqueiro, de ícone da contracultura a cristão renascido.

Acelerem seus motores com a dupla mais quente de 1964, Elvis Presley e Ann-Margret, que correm e embalam a capital da diversão da América com rock’n’roll da melhor qualidade. Destaque para a excelente química na tela desenvolvida entre o Rei do Rock e Ann, outra estrela da música. Amor a Toda Velocidade brilha com números musicais, incluindo a canção-tema – que se tornou parte da cultura popular como a música que personifica aquilo que Las Vegas tem de melhor. Em um de seus mais populares filmes, Elvis é o piloto de corridas Lucky Jackson, que chega à cidade com seu carro no guincho. Para competir no primeiro Grand Prix de Las Vegas, ele precisa levantar dinheiro suficiente para comprar um novo motor. Ele consegue o dinheiro, mas rapidamente o perde quando a instrutora de natação do hotel o distrai. Justamente quando parece perdido, corrida e garota, Lady Luck entra em cena.