Anthony (Anthony Hopkins, vencedor de um Óscar) tem 81 anos e mora sozinho no seu apartamento em Londres, rejeitando todas as enfermeiras que a sua filha Anne (Olivia Colman, vencedora de um Óscar) tenta impor-lhe. Porém, esse apoio torna-se cada vez mais urgente para ela, pois vai deixar de poder visitá-lo todos os dias - decidiu mudar-se para Paris para viver com um homem que acabou de conhecer... Mas se isso é verdade, quem é o estranho que irrompe pela sala de Anthony, afirmando ser casado com Anne há mais de dez anos? E porque diz tão convictamente que estão na casa do casal e não no apartamento de Anthony? E ela não tinha decidido ir viver para Paris? Estará Anthony a perder o juízo? Parece que o mundo, por instantes, deixou de ter lógica.

Grant e Fiona são um casal feliz que tem a sua vida abalada quando ela apresenta sintomas de Alzheimer. Relutante a princípio, ela vai para uma clínica especializada em doentes com este tipo de problemas. Um mês depois, quando Grant finalmente pode ir vê-la, ela não o reconhece mais e está agora afeiçoada por Aubrey, outro paciente, o que faz com que Grant tenha que se contentar com a sua nova condição de amigo, enquanto tenta ajudá-la a lembrar-se do passado.

O estudante de artes marciais Leroy Green (Taimak) está numa busca para obter a indefinida e toda poderosa força conhecida como "O Brilho". Durante o caminho ele terá que combater o terrível Shogun do Harlem - um lutador de kung-fu também conhecido como Sho´ nuff (Julius J. Carry III) - e salvar a bela cantora (Vanity, a protegida do cantor Prince) de um obcecado empresário musical. Combinando música pulsante, coreografias sensacionais e ação ininterrupta, O Último Dragão é diversão de primeira, com fantástica trilha sonora da Motown, incluindo música de Stivie Wonder, The Temptations, Vanity e DeBarge interpretando seu grande sucesso "Rhythm of the Night".

Victor Mancini um desistente do curso de Medicina, planeou o golpe perfeito para pagar os cuidados médicos à sua mãe que está internada num hospital privado – fingir engasgar-se num restaurante pois os desconhecidos que o salvam sentem-se responsáveis pela sua vida - desenvolvendo o esquema do Asfixiado por diversas vezes e sugando a bondade dos desconhecidos num saudável fluxo monetário. Entre actos de Asfixia, Victor trabalha como "intérprete histórico", frequenta grupos de viciados em sexo e visita a sua mãe doente num hospital psiquiátrico. Quando Victor descobre que a doença de Alzheimer da sua mãe esconde uma verdade chocante sobre a sua paternidade, a sua cuidada e estruturada vida de "sexo sem amor" desaba e ele começa a apaixonar-se pela enigmática médica da mãe.