Com roteiro co-escrito por Salvador Dalí, Luis Buñuel estreou como diretor neste curta-metragem, o marco inicial do surrealismo no cinema. Com clara influência da psicanálise, Buñuel e Dalí exploram o inconsciente humano, numa seqüência de cenas oníricas, incluindo o célebre momento em que um homem, interpretado pelo próprio diretor, corta, com uma navalha, o olho de uma mulher.

Um criminoso conhecido como o "Assassino da Gravata", deixa a polícia de Londres em estado de alerta. Todas as pistas existentes incriminam um inocente, que vai ter que fugir da lei para provar que não é o culpado, tentando encontrar o verdadeiro assassino.