La León apresenta-nos uma história da distinção de sentimentos entre dois personagens, o não saber do sentimento de um e o não sentimento de outro.
Em Los Angeles e Chicago acontecem algumas histórias paralelas, que tem um denominador comum: amor. Curiosamente, estas histórias têm outro denominador comum mas, como um quebra-cabeças, só pode ser visto quando todas as peças estão juntas.
Na Madri dos anos 80, Riza Niro (Imanol Arias) um homossexual filho do imperador árabe Tirã decide mudar-se para lá, em busca de diversão. Ele tem um relacionamento com o terrorista gay Sadec (Antonio Banderas), que acaba se apaixonando por ele e planeja raptá-lo. Enquanto isso, Riza conhece Sexília (Cecilia Roth), uma cantora ninfomaníaca. Em uma reviravolta do destino eles são tomados pelo que menos poderiam esperar: a paixão do primeiro amor.
1971. Augusten Burroughs (Jack Kaeding), um garoto de apenas 6 anos, se vê dividido entre pais problemáticos. Deirdre (Annette Bening), sua mãe, é uma poetiza que não tem livros publicados mas ainda tem esperança de que um dia isto acontecerá. Norman (Alec Baldwin), seu pai, é um professor de matemática alcóolatra que já muito tempo desistiu de entender sua esposa e o comportamento precoce do filho. Quando o casamento dos Burroughs se despedaça, Deirdre decide fazer terapia com o dr. Finch (Brian Cox), um psicólogo excêntrico e alternativo. A tentativa não dá certo e o casamento acaba. Deirdre passa a viver em um hotel e Augusten (Joseph Cross), já crescido, fica sob os cuidados da família Finch. Augusten tenta se aproximar dos integrantes de sua nova família, mas logo descobre que sua infância será um verdadeiro inferno.