No Japão medieval. Um cortiço degradado de Edo (Tokio), um homem idoso (Rokubei) e a sua amarga esposa (Osugi) alugam quartos e camas aos pobres e miseráveis. Os inquilinos são apostadores, prostitutas, pequenos ladrões e vagabundos bêbados, todos lutando para sobreviver. A chegada recente de Kahei, um homem idoso misterioso, afetuosamente chamado de vovô, dá pelo menos a esperança que há uma vida melhor lá fora, em algum lugar.

Às vésperas de sair da escola e entrar para a vida adulta, quatro jovens que estão terminando o colegial, passam pelos últimos espinhos da adolescência. Tendo como plano de fundo o sudoeste da França em 1962, época do final da guerra da Argélia, Henri (Frédéric Gorny), um garoto argelino se envolve com o doce François (Gaël Morel), a bela Maïté (Élodie Bouchez) e o rude Serge (Stéphane Rideau). Juntos, eles nutrem amizade, desejos e paixões uns pelos outros.

Em suas andanças sem rumo, Arthur Keats acaba parando em Twin Oaks, um restaurante à beira da estrada, onde conhece Cora Smith. Cora cuida do lugar com seu marido, com quem vive um casamento medíocre. Arthur e Cora acabam envolvendo-se em um romance apaixonado, mas para conseguirem a felicidade deverão dar fim à pedra no caminho - o marido de Cora.

A história acontece numa zona rural dos EUA: a maioria dos habitantes está ligada à produção agropecuária, frequentam a igreja, e alguns jovens não se adequam àquela vida, dentre eles, Perry e sua turma, que passam a levar o garoto dos Mudge para beber e farrear. O garoto é "esquisito", e com a falta da mãe costuma usar suas roupas, luta para lidar com a própria sexualidade, afinal ele está em plena puberdade - o que deu título em português ao filme, O despertar de uma adolescência - e tentar se dar bem com o pai. Duncan possui nos novos amigos, principalmente em Perry, uma fortaleza e chance de tentar ser diferente, é quando eles se envolvem numa relação de cumplicidade além da amizade...