Charlot toma conta de uma criança abandonada, mas a sua relação fica em risco, quando a mãe tenta recuperar a criança. Cópia digital restaurada de um dos mais conhecidos filmes de Charlie Chaplin.
Num pequeno lugar da fronteira holandesa, um misterioso hipnotizador, Dr. Caligari, chega acompanhado do sonâmbulo Cesare, que, supostamente, estaria adormecido por 23 anos. À noite, Cesare deambula pela cidade, concretizando as previsões funestas do seu mestre, o Dr. Caligari.
O pequeno Champion é educado pela avó, Madame Souza, para vir a ser um grande ciclista. Mas um dia, anos mais tarde, Champion, que está a participar no celebérrimo Tour de France, é raptado por dois misteriosos homens vestidos de negro. A avó e o fiel cão Bruno partem então à sua procura, numa viagem que os leva até Belleville, onde encontram as "triplettes", excêntricas estrelas do "music-hall" dos anos 30, que decidem ajudá-los.
A intolerância vista e analisada em quatro diferentes estágios da História: na Babilônia, onde uma garota vê-se entre o ódio religioso, levando uma cidade à ruína; na Judeia, onde os hipócritas condenam Jesus Cristo; na Paris de 1572, no Massacre da Noite de São Bartolomeu; e, finalmente, na América, onde reformadores acabam com a vida de um jovem casal.
Limite inicia com a imagem de uma mulher abraçada por um homem algemado, uma imagem prototípica a ser variada e diversificada ao longo do filme. Esta proto-imagem introduz o leitmotiv do aprisionamento e abre caminho para uma longa e quase hipnótica cena de barco, que serve para nos transportar ao continuum do tempo, um estado amorfo fluido, onde o cérebro-câmera se move para o passado, traçando certas linhas de memória, episódios e detalhes associados, objetos, movimentos e imagens, flashes visuais de limitação que se refletem em outras imagens e, assim, saem de um estado fixo, limitado e que desaparecem posteriormente sem motivo aparente. Um naufrágio na tempestade nos leva de volta à proto-imagem original, o tema inicial, agora estendido e enriquecido pelas variações visuais e rítmicas que experimentamos.
A luta da antropóloga americana Dian Fossey, que em 1967 viajou para Ruanda, na África, e durante toda a vida se dedicou à preservação dos gorilas da montanha, ameaçados de extinção em razão da caça indiscriminada. Dian utilizou todos os meios possíveis para protegê-los e esta luta se tornou uma paixão tão obssessiva que nem mesmo Bob Campbell, seu namorado fotógrafo, consegue demovê-la do seu objetivo. Dian faz tudo que é possível para impedir que atrocidades contra os animais sejam cometidas.
Molly Craig (Everlyn Sampi) é uma jovem australiana de 14 anos que, em 1931, ao lado de sua irmã Daisy (Tianna Sansbury), de 10 anos, e sua prima Gracie (Laura Monaghan), de 8 anos, foge de um campo do governo britânico da Austrália, criado para treinar mulheres arborígenes para serem empregadas domésticas. Molly guia as meninas por quase três mil quilômetros através do interior do país, em busca da cerca que o divide e que a permitiria voltar para sua aldeia de origem, de onde foram tiradas dos braços de suas mães. Na jornada elas são perseguidas pelos homens do terrível governador A. O. Neville (Kenneth Branagh), o qual não admite que as meninas não estejam de acordo com o ditado pela sabedoria branca e cristã.
No ano de 1898, no Sudão, Harry Faversham decide sair de seu posto no exército britânico momento antes de uma importante batalha. Devido a sua decisão, sua noiva e seus melhores amigos entregam a Harry uma pena branca, símbolo da covardia. Porém, Harry deixa o exército, não por covardia, mas sim para participar de uma missão secreta, através da qual espera reconquistar a confiança dos amigos e da noiva.
“Alma” retrata a passagem de testemunho e valores entre gerações. O tempo da inocência e o tempo adulto do homem que procura reencontrar-se, reencontrar o que perdeu pelo caminho. É um retrato da sociedade, um elevar dos valores morais mais essenciais ao ser humano.