Neste documentário fictício, as prisões americanas estão a esgotar a sua capacidade e o Presidente Nixon declara o estado de emergência. Todos os novos prisioneiros, a maioria dos quais ligados ao movimento anti-guerra, têm agora a opção de passar três dias na prisão ou no Punishment Park, onde serão caçados por desporto pelas autoridades federais. Os prisioneiros escolhem invariavelmente a segunda opção, mas descobrem que, entre o calor do deserto e os polícias brutais, as suas hipóteses de sobrevivência são escassas.

Vivendo em um asilo ao termino de sua vida, o Marquês de Sade torna-se amigo do diretor, Abbe Coulmier. Com ele, o marquês troca confidências a respeito da afeição de ambos para com a lavadeira do asilo, Madeleine. A amizade entre ambos cresce cada vez mais até que Napoleão Bonaparte envia ao asilo um conceituado médico, no intuito de curar o marquês de sua suposta loucura. Entretanto, a vinda do médico apenas faz com que o caráter rebelde do marquês fique cada vez mais forte. Sua situação fica cada vez mais caótica, fazendo com que o proíbam de escrever suas histórias, o que faz com que ele escreva suas histórias pornográficas na própria roupa, e com o próprio sangue.

Em tempo de guerra, a primeira baixa é sempre a verdade. Em plena Guerra do Golfo, o Departamento de Relações Públicas da Casa Branca procura um herói. Para isso, encarrega um oficial, ainda perturbado por um episódio de "fogo amigo", para averiguar o mérito de uma oficial falecida que poderá ser medalhada por bravura. Mas o que ele descobre pode ser mais negativo para a moral de guerra do que imaginava.