Adaptado de um romance dos anos 30, da autoria do escritor russo Isaac Babel, "Gato Preto, Gato Branco" conta a história de um grupo de ciganos que habitam à beira do Danúbio. Matko, o Cigano, vive de pequenos negócios escuros com os russos. O seu primeiro grande trabalho é desviar um comboio que transporta gasolina de Belgrado com destino à Turquia. Para conseguir montar a operação pede dinheiro a Dadan, o padrinho da comunidade, que vive rodeado por um harém. Mas o assalto corre mal e agora Matko não tem dinheiro para pagar a Dadan. A solução é aceitar o casamento entre o seu filho Zare e a intratável irmã do padrinho. Mas Zare está apaixonado por Ida, uma jovem cigana que tem por passatempo disparar sobre as embarcações das pessoas que vivem à beira do rio.

Considerado um dos melhores diretores de todos os tempos, Akira Kurosawa encerra as suas realizações cinematográficas com esta obra-prima perfeita, Madadayo. O filme segue as duas últimas décadas de Hyakken Uchida, um escritor e professor que se aposenta nos anos da guerra, no início dos anos 40. Os seus alunos veneram e todos os anos fazem um ritual de aniversário chamado de “Mahda-kai? (Está pronto?)” para que Uchida bebe-se um grande copo de cerveja e respondendo “Madadayo! (Ainda não!)”, reconhecendo que a morte pode estar próxima, mas que a vida continua.

Matilda é uma menina extremamente inteligente, que desde cedo aprendeu o valor da leitura, da observação, do pensamento e da independência. Nascida numa família disfuncional, ela não é compreendida pelos pais, que nem sequer se preocupam em matriculá-la na escola. Quando eles o decidem fazer escolhem a escola de Agatha Trunchbull, uma cruel e autoritária directora que odeia crianças e que é totalmente o oposto da amorosa Professora Honey, que vai ajudar Matilda em tudo o que puder. Mas a pequena vai descobrir ainda algo maravilhoso: ela tem o dom de mover objectos com a força da mente.

Dewey Finn é um músico que acaba de ser demitido de sua banda. Cheio de dívidas para pagar e sem ter o que fazer, ele aceita dar aulas como professor substituto em uma escola particular de discilipla rígida. Logo Dewey se torna um exemplo para seus alunos, sendo que alguns deles se juntam ao professor para montar uma banda local, sem o conhecimento de seus pais.

O protagonista, um homem chamado Koistinen, procura num mundo duro uma pequena brecha pela qual possa rastejar. No entanto, tanto os seus semelhantes como o aparato da sociedade sem rosto fazem questão de esmagar as suas modestas esperanças, uma após outra. Um grupo de criminosos explora a sua ânsia por amor e a sua posição de guarda-nocturno por causa de um roubo, deixando Koistinen abandonado às consequências. E eis como Koistinen é privado do seu emprego, da sua liberdade e dos seus sonhos.

Fanático por futebol, o professor de inglês Paul Ashworth (Colin Firth) não vê problema algum em sua paixão pelo esporte até que conhece Sarah (Ruth Gemmell). A garota precisa aprender a lidar com a obsessão do namorado, já que o Arsenal, time para o qual ele torce, está se saindo muito bem no campeonato - e, infelizmente, roubando a atenção de Paul. Dividido entre Sarah e o futebol, Paul terá de aprender a se adaptar para não deixar de lado nenhuma das coisas pelas quais é apaixonado.

Freddy Shoop é um legitimo professor desleixado que quer apenas curtir suas férias e pegar umas ondas no Havaí, porém tem seus planos atrapalhados quando o obrigam a lecionar Inglês para uma turma de bagunceiros em pleno verão.

Quatro jovens se formam e decidem fazer um pacto: todos perderão a virgindade até o final do verão. Esse é o mesmo enredo de American Pie? Sim, é. A diferença é que nesse caso, os quatro rapazes querem perder a virgindade com outros rapazes. Especificamente, os jovens em questão são: um nerd, um esportista, um bobalhão e uma bichinha-escândalo. Situações cômica para lá, situações nem tão cômicas para cá, praticamente todas são chupadas diretamente de American Pie. Portanto, o balanço final da cria é o mesmo da criatura: situações de riso fácil e mecânico, com a imbecilidade sendo a única coisa palpável. Só se salvam duas coisas: o professor que veio fazer intercâmbio, que é adepto de práticas sexuais nada ortodoxas (e que é objeto de desejo do bobalhão) e a sapatona-caminhoneira-machaprácaralho que “come” todas as minininhas e acho que é a única coisa original do filme.

Dana Marschz (Steve coogan), professor de teatro à beira do desespero, resolveu produzir a continuação de uma obra-prima de Shakespeare de uma maneira bem divertida. Com a ajuda de um elenco formado por seus alunos, Marschz, depois de um insight, decide recontar o drama do príncipe da Dinamarca seguindo um script bem original, a começar pelo nome da música principal da peça: “Rock Me Sexy Jesus”. Em vez da tragédia quase operística do Hamlet original, Marschz monta um musical engraçado e ousado, contanto com ingredientes inusitados… Nesta continuação amalucada do clássico de Shakespeare quase tudo é possível.

Um vírus misterioso atinge uma escola primária de uma pequena cidade, afetando apenas as crianças e transformando-as em ferozes e violentos monstros. Assim, os professores se unem, liderados por um substituto infeliz que cresceu na cidade, percebendo que devem fazer o impensável, se quiserem sobreviver.

Sarah Nolan (Diane Lane) é uma professora que está em busca de um grande amor. Após inúmeras tentativas desastrosas, ela é apoiada por sua família a colocar um anúncio procurando um namorado. Mas há uma única condição ao pretendente: que ele ame cachorros tanto quanto ela.

Socialmente isolado por seus pais (Rebecca Jenkins, Robert Joy), um adolescente andrógino (Aaron Webber) se matricula no ensino médio e desenvolve uma queda por seu professor (Daniel MacIvor).