Para terminar rapidamente uma via ferroviária nos territórios ocupados da Birmânia, os japoneses decidem usar por mão-de-obra centenas de prisioneiros de guerra britânicos. Mas os atrasos na obra forçam os japoneses a colaborar com o rebelde Coronel Nicholson, que decide usar a construção de uma ponte para reforçar a moral e o orgulho dos seus soldados. Mas a ponte corre risco porque há um plano Aliado para a destruir e impedir a conclusão do caminho-de-ferro.

Após a morte de Francesca Johnson (Meryl Streep), uma proprietária rural do interior do Iowa, seus filhos descobrem, através de cartas que a mãe deixou, do forte envolvimento que ela teve com um fotógrafo (Clint Eastwood) da National Geographic, quando a família se ausentou de casa por quatro dias. Estas revelações fazem os filhos questionarem seus próprios casamentos.

Em 1945, a Alemanha está sendo invadido pelos Aliados, e ninguém fica para lutar, a não ser os adolescentes. Um grupo de meninos alemães é encarregado de proteger uma pequena ponte em sua aldeia natal durante os meses finais da Segunda Guerra Mundial. Caminhões de derrotados, soldados da Wehrmacht cínicos, fogem das tropas norte-americanas que estão se aproximando, mas os meninos, cheios de entusiasmo pela ideologia nazista de "sangue e honra", ficam para defender a inútil ponte.

Jake Heke acaba de ser demitido. Ele vive com a sua esposa Beth e os seus três filhos, Nig, Grace e Boogie, numa casa de um bairro social nas cercanias de Auckland como outros Maori, segregados numa sociedade racista que os trata como párias. Jake não é um homem mau, mas tem problemas com o álcool e o controlo da sua raiva, e é extremamente violento, não hesitando em bater e ameaçar a própria família quando esta o contraria nas suas vontades. Porém, Beth está cansada de viver assim, e vai sentir-se compelida a procurar uma vida melhor e mais edificante para os filhos.

O filme conta a história da Operação Market Garden, uma tentativa aliada falhada para atravessar as linhas alemãs e dominar várias pontes nos Países Baixos, pressionando as defesas alemãs e procurando acelerar o fim da guerra.

À medida que os exércitos Aliados se aproximam, os Alemães decidem fazer explodir a última ponte ainda de pé sobre o Reno, ainda que isso signifique deixar para trás 25 mil soldados do seu próprio exército. Mas os militares que a defendem, ignorando as ordens de Berlim, decidem mantê-la em pé tanto quanto possível para dar tempo aos camaradas, rebentando-a à vista do inimigo. Para os Aliados, tomar a ponte intacta significa um avanço importante, que pode encurtar a duração da guerra e salvar vidas.