Forçado a desistir de seus sonhos de escola de arte, Zach trabalha em empregos sem fim para sustentar sua irmã e seu filho. Questionando sua vida, ele pinta, surfa e sai com seu melhor amigo, Gabe. Quando o irmão mais velho de Gabe volta para casa no verão, Zach de repente se vê envolvido em um relacionamento que não esperava.

No filme gay Boy Culture, um extravagantemente bem sucedido prostituto, após 10 anos de sexo pago, envolve-se amorosamente com dois atraentes colegas e com um cliente mais velho e solitário, Gregory. Mas antes que Gregory aceite um envolvimento sexual, ele conta-lhe uma inquietante história de amor que durou 50 anos e incita-o a experimentar algo que não sente há muito tempo: emoção. Baseado no aclamado romance de Matthew Rettenmund, Boy Culture é um dos filmes que pela temática abordada e pela forma como foi realizado será um dos filmes de temática homossexual a perdurar no tempo.

Na Paris contemporânea, o cineasta alemão Tomas abraça a sua sexualidade através de um tórrido caso de amor com uma jovem chamada Agathe, um impulso que esbate as linhas que definem a sua relação com o marido, Martin. Quando Martin começa a ter um caso extraconjugal, consegue reconquistar a atenção do marido e, ao mesmo tempo, desvendar os ciúmes de Tomas. Enfrentando emoções contraditórias, Tomas tem de abraçar os limites do seu casamento ou aceitar o facto de a relação ter seguido o seu curso.

Alan é um aspirante a jornalista conservador e Tommy é um advogado gay de espírito aberto. Encontram-se em 1973, enquanto eram adolescentes e mantêm-se essa relação até aos 80. Ao longo deste tempo as suas carreiras opostas e o crescente debate sobre a homossexualidade faz com que o amor que sentem um pelo outro seja posto à prova de muitas formas, algumas delas bem cômicas.

Billy (Sean Hayes) é um fotógrafo gay que nasceu em uma pequena cidade de Indiana, mas se mudou para Los Angeles, pois só existiam heterossexuais na sua cidade natal, fazendo-o se sentir deslocado. Tendo uma predileção por Polaroids e cansado de ser "a outra", ele se apaixona por Gabriel (Brad Rowe), um garçom que aspira ser músico e, aparentemente, é heterossexual.

Christopher Bedford (John-Michael Lander) é o sonho de qualquer rapaz de Boston. Lindo, charmoso, rico, inteligente, jovem e com um corpaço esculpido a cinzel e muitas horas de academia, ele vive atolado com as mensagens deixadas em sua secretária eletrônica e mal tem tempo para dormir com tantos fãs.Aos 31 anos, ele desliza pela vida celebrando a si próprio como o playboy ideal, sem se dar conta da armadilha que está armando para si mesmo. Tudo parece mudar quando finalmente ele se envolve com Stewart (David Vincent), um rapaz adoravelmente normal que gasta tão pouco tempo malhando nas academias quanto escolhendo seu guarda-roupa.Repleto de belos corpos e atitudes questionáveis, O Solteirão parodia os estereótipos de romance e sexo e critica o excessivo culto ao corpo, que o diretor Roland acreditar ser “um câncer da cultura gay masculina que ameaça consumir nossa humanidade”.

Jérôme é um jovem estudante de filosofia. Um dia sua mãe o manda cortar o cabelo e ele acaba conhecendo o cabeleireiro Brice. Depois desse encontro, sua vida nunca mais foi a mesma