Liderado por Prefeito Fortuna, o Circo Voador, no Rio de Janeiro, serviu de plataforma de lançamento para toda uma geração que veio anos mais tarde escrever seu nome entre os grandes da música brasileira. Roberto Berliner resgatou todo o material que filmou sobre o Circo Voador desde da colocação da lona no calçadão do Arpoador até a viagem para a Copa do México em 1986. Mesmo utilizando exclusivamente imagens da época, o filme surpreende de tão atual em seu discurso. Além disso, poder ver takes completos de Barão Vermelho, Paralamas, Caetano Veloso, Astrúbal Trouxe O Trombone entre outros, é presente para nós. Uma lição de ativismo e otimismo tão necessária, hoje e sempre.

Desta vez, o vagabundo Carlitos é confundido com um ladrão e vai se refugiar num circo, onde, de uma hora para outra, se transforma na atração principal e revolta-se contra o tirânico proprietário do circo.

O jovem Pinóquio foge do seu genial criador, o carpinteiro Gepetto, para conhecer o mundo. Acompanhado pelo cavalo Tibalt, Pinóquio junta-se a um circo ambulante dirigido por um vigarista chamado Mangiafuoco. Pinóquio, o boneco falante, torna-se a principal estrela do circo. Mangiafuoco esgota espetáculos em todas as vilas, enquanto os seus ajudantes, o Gato e o Raposo, assaltam as casas que ficaram vazias. Pinóquio não sabe de nada. Ele apaixona-se pela jovem ginasta Bela, enteada de Mangiafuoco. No entanto, não tem hipótese de conquistar o amor dela por ser apenas um boneco. Fantozzi, o velho palhaço, aconselha Pinóquio a visitar a fada Lucilda, que talvez possa ajudá-lo. Pinóquio e Tibalt partem numa viagem incrível, mas nem sonham que o ambicioso detetive Brioni anda a investigar os múltiplos assaltos e que o principal suspeito é... o Pinóquio.