Realizado em 1955 sob encomenda do Comitê da História da Segunda Guerra Mundial, o filme apresenta um perturbador registro dos locais em que até pouco tempo antes funcionavam os campos de concentração nazistas. Acompanhando as imagens do pós e da guerra, a narração de um texto do poeta francês Jean Cayrol, um sobrevivente.

Uma investigação aprofundada, sob a forma de um ensaio poético, sobre um dos principais movimentos cinematográficos latino-americanos, analisada através do pensamento dos seus principais autores, que inventaram, no início dos anos 60, uma nova forma de fazer cinema no Brasil, com uma atitude política, sempre próxima dos problemas do povo, combinando arte e revolução.