Um pseudo-documentário sobre a vida de Leonard Zelig (Woody Allen), o homem-camaleão, que tinha o dom de modificar a aparência para agradar as outras pessoas.

A primeira longa-metragem de Rob Reiner é um documentário jocoso sobre um grupo de musica rock, Spinal Tap, feito com uma precisão requintada, explorando os métodos e o estilo do género nas filmagens (com entrevistas a personalidades da música e cinema autênticas) e montagem. Mas contem uma ironia latente, que a pouco e pouco revela o seu propósito e assume um tom de sátira.

Você já conhece os lendários maníacos Jason Voorhees, Michael Myers e Freddy Krueger. Agora, vai conhecer Leslie Vernon, o próximo grande assassino psicótico. Nathan Baesel incorpora Vernon, um assassino compulsivo, mas muito simpático. Ele convida a equipe de produção de um documentário para acompanhá-lo enquanto relata suas memórias com seu mestre na arte do assassinato, foge do seu psiquiatra e inimigo, desconstrói o simbolismo de Freud e planeja com detalhes a sua próxima matança. Mas, depois que começa o massacre, como reconhecer as diferenças entre o prazer mórbido de olhar, a maldade clássica e a confusão generalizada de um bom filme de maníaco assassino à moda antiga?

Este filme é uma visão cômica e moderna dos velhos filmes japoneses de monstros que invadem as cidades causando pânico e destruição. E para combater estes monstros, um herói incomum, de elevado tamanho, enfrentando as criaturas gigantes que ameaçam destruir tudo e todos por onde passam.

A aventura continua com uma nova geração de bebês. Desta vez, os bebês geniais se metem em um esquema liderado por um poderoso chefão da mídia, Bill Biscane. Aderindo à luta dos bebês contra o mal está um bebê lendário chamado Kahuma. Meio heróis, meio espião, Kahuma se junta aos bebês Archie, Finkleman, Alex e Rosita numa corrida contra o tempo para deter Bisacane e seu sistema ultramoderno de satélite que poderá controlar a mente da população mundial.