Realizado em 1955 sob encomenda do Comitê da História da Segunda Guerra Mundial, o filme apresenta um perturbador registro dos locais em que até pouco tempo antes funcionavam os campos de concentração nazistas. Acompanhando as imagens do pós e da guerra, a narração de um texto do poeta francês Jean Cayrol, um sobrevivente.

O cineasta realizador de documentários Michael Moore teve a idéia de pedir explicações a Roger Smith, presidente da General Motors, pelo fechamento de onze fábricas na cidade de Flint que deixou 30.000 pessoas sem trabalho. O mais flagrante era que as fábricas automobilísticas deixavam um superávit milionário. Durante dois anos Moore tentou sem êxito entrevistar Roger Smith mas entretanto fez o retrato de um cidade que um dia foi modelo de bem-estar e entrou na miséria por uma decisão da mesma companhia que a levantou.