Esta é a história real de Tim Jenkin e Stephen Lee, dois jovens sul-africanos brancos declarados “terroristas” e presos em 1978 por trabalharem em operações secretas para o ANC, grupo de Nelson Mandela. Encarcerados na prisão de segurança máxima de Pretória, decidem enviar uma mensagem clara ao regime do apartheid e fugir! Com uma incrível engenhosidade, vigilância meticulosa e a ajuda de chaves de madeira criadas para 10 portas de aço, tecem o grande caminho rumo à liberdade.

Em 1968, em Chicago, durante a convenção do Partido Democrático, um cameraman de TV (Forster) e uma mulher que veio das montanhas Apalaches - e cria seu filho num gueto, vêem-se envolvidos nos protestos.

Seymour “Swede” Levov, uma antiga lenda do desporto na escola secundária, é agora um empresário bem-sucedido, casado com Dawn, uma antiga rainha de concursos de beleza. Quando Merry, a adorada filha adolescente do casal, desaparece após ser acusada de cometer um ato violento, Swede dedica-se a procurá-la e reunir novamente a família. O que descobre deixa-o profundamente abalado, forçando-o a ver para além das aparências e a confrontar o caos que se forma à sua volta.

1945, sertão de Pernambuco. Menos de um mês após Aristides (Milhem Cortaz) partir para São Paulo com uma mulher bem mais nova, dona Lindu (Glória Pires) dá a luz ao seu sétimo filho: Luiz Inácio da Silva, que logo ganha o apelido de Lula. Sem ter a quem recorrer, Lindu cuida da família sozinha. Três anos depois Aristides retorna, acompanhado de Sebastiana, sua filha. Uma semana depois ele parte mais uma vez, deixando o bebê e levando consigo Jaime (Maicon Gouveia), o segundo filho mais velho. Durante a seca de 1952 a família recebe uma carta de Aristides, chamando-a para viver com ele em São Paulo. Lindu vende tudo o que tem e viaja para São Paulo, junto com os filhos. Ao chegar descobre que a carta era falsa. Quem a escreveu foi Jaime, que já não aguentava mais os maus tratos do pai. A família passa a viver em Santos, onde Aristides vivia com outra mulher e trabalhava como estivador. Vivendo em condições precárias, a família ainda precisa lidar com a crescente violência de