Mary (Sigourney Weaver) é uma cristã devota que segue à risca as doutrinas da Igreja Presbiteriana. Quando seu filho Bobby (Ryan Kelley) revela ser homossexual, ela passa a submetê-lo a terapias e ritos religiosos com o intuito de “curá-lo”. No entanto, Bobby não suporta a pressão e se atira de uma ponte, encerrando sua vida, cometendo suicídio aos vinte anos de idade. Depois desse fato, Mary descobre um diário de Bobby e passa a entender de fato o que se passava na mente dele. Também buscando respostas na religião, Mary passa a interpretar de outra forma os textos bíblicos, passando a acreditar que a homossexualidade não é condenável, tornando-se uma ativista dos direitos dos homossexuais.

No século V da era cristã, a maioria das tribos árabes ainda acredita numa multiplicidade de deuses e ídolos de barro. Meca, a cidade sagrada, onde Abraão terá erguido um templo - a Caaba - é lar de mais de trezentos ídolos. Mas tudo está prestes a ser abalado quando Maomé, um dos filhos da cidade, alega ter tido uma visão de um anjo e recebido uma mensagem de Deus - o único Deus verdadeiro, a quem todos devem adorar. Mas nem todos estão dispostos a acreditar nele...

No século IV, a cidade de Alexandria era uma das mais notáveis do mundo graças à sua imensa biblioteca, elite comercial e intelectual. Mas tudo acabará com a ascensão dos fanáticos cristãos e a perseguição que moverão aos crentes pagãos. Trancada na biblioteca com os seus discípulos, a filósofa, matemática e astrónoma Hipátia vai tentar resistir, enquanto dois homens muito diferentes lutam pelo seu coração.