Dois vagabundos e um prospector grisalho descobrem um verdadeiro tesouro em ouro, mas a ganância e paranoia vai rapidamente se apoderar de todos neste clássico sobre o poder da riqueza escondida nas montanhas e a avareza que se esconde no coração dos homens.

No final dos anos 70, a sorte sorri para o jovem Eric Adams. Ajudante de cozinha numa «boite», ele é descoberto pelo realizador de cinema pornográfico Jack Horner. Da noite para o dia, o rapaz torna-se uma estrela do género, usando o nome artístico de Dirk Diggler, ao lado da veterana Amber Waves. A nova estrela passa, assim, a fazer parte de uma verdadeira "família" em torno da activa produção de filmes eróticos daqueles dias. Mas apesar da aparente alegria e descontracção, há nesse mundo dramas pesados, como a proibição judicial para que a actriz Amber veja o próprio filho.

O início da luta do movimento feminista e os métodos incomuns de batalha. Mulheres que enfrentaram seus limites pela causa e desafiaram o Estado extremamente opressor. A história é baseada em fatos reais.

Uma adaptação francesa da segunda (e muito menos conhecida) versão do conto erótico de D.H. Lawrence.

Na época áurea do DISCO, Studio 54 foi a discoteca idealizada por Steve Rubell (Mike Myers), que agitava a vida de Nova York com todo o frenesi que lhe deu uma reputação internacional. Lá Rubell tentava transformar seu sonho em realidade ao dar as melhores festas que o mundo tinha visto e fazer com que elas durassem para sempre, com toda a decadência e excessos da época. Rubell criou um lugar onde a fantasia era a realidade, pois não haviam nem rótulos, nem regras. Diversos acontecimentos que envolvem esta discoteca são narrados pela ótica de Shane O'Shea (Ryan Phillippe), um jovem frentista de Nova Jersey que, em 1979, quando tinha dezenove anos, não estava satisfeito com a mesmice da sua vida. Foi até Nova York, conseguiu entrar na discoteca e em pouco tempo trabalha como barman. Shane tem a oportunidade de ver a ascensão e decadência desta famosa casa noturna.