Jason Bourne pensou ter deixado o seu passado para trás, no entanto, está prestes a tê-lo de volta. Há dois anos atrás Bourne deixou o mundo do crime e da espionagem e prometeu retaliação a quem tentasse manter contacto com ele. Agora que esse mundo reapareceu Bourne vai manter a sua palavra. Deviam-no ter deixado em paz...!

Não é tanto a "biografia" dos Doors – ou de Jim Morrison, a que Val Kilmer se "cola" de forma impressionante –, mas a "biografia" de uma geração, que foi a de Oliver Stone. Como nos outros filmes do realizador, Stone faz uma recriação de um tempo que foi o dele, mas uma recriação que surge envolta nos trajes do mito. Cada filme, para Stone, é a catarse de uma experiência traumática pessoal, do próprio realizador, quer tenha sido o Vietname ("Platoon"), o confronto mortífero com a figura paterna ("Nixon") ou, no caso de "The Doors", como no caso de "J. F. K.", a perda da inocência americana.

No século XIV e na Europa, as fortunas não são feitas, são destinadas antecipadamente. Para William, de origem humilde, filho dum pobre homem, parece impossível que um dia possa realizar o seu sonho de criança e tornar-se um valente cavaleiro. Depois de o seu pai morrer inesperadamente, o escudeiro decide partir para outras paragens com os amigos, Roland e Wat. Durante a viagem, encontram um escritor desconhecido chamado Chaucer. William, que queria pertencer à alta linhagem, convence Chaucer a forjar documentos genealógicos que o façam passar por cavaleiro e é agora Ulrich von Lichtenstein. Com uma nova história em mãos, o jovem vai provar a si próprio que consegue ser um bom cavaleiro e para isso entrar num torneio, encontrando o romance pelo caminho... Será que William vai conseguir alterar o seu destino? Inspirado em "The Canterbury Tales", esta é a história de William, um jovem escudeiro com o dom para ser um corajoso cavaleiro.

Lance é um professor de poesia que, depois de perder o filho num estranho acidente de masturbação, decide escrever um falso bilhete de suicídio para evitar constrangimentos na família. Quando o bilhete é publicado sem a sua autorização, fazendo muito sucesso, ele decide retomar a sua carreira de escritor e escrever um falso diário do seu falecido filho.

Tom Wingo (Nick Nolte) é um treinador de futebol americano desempregado da Carolina do Sul, que vai a Nova York apoiar a irmã, uma poetisa, que tentou o suicídio. Lá ele se envolve com Susan Lowenstein (Barbra Streisand), a psiquiatra que cuida dela, mas seu casamento em crise e seus filhos, além de um terrível segredo de família, perturbam sua mente.

John Wilmott, Conde de Rochester, era uma figura eminente da corte inglesa do rei Carlos II, e o rei depositava nele, e no seu talento, muitas esperanças. Todavia, o aristocrata nunca manterá uma relação estável com o seu régio protector. Casado com uma herdeira rica após a ter raptado, irá preferir a companhia de uma multidão de amantes, actrizes e prostitutas, delapidando a sua fortuna nos teatros, tabernas e bordeis de uma Londres enlameada e devassa, e manchando a sua reputação com escândalos de que a sua poesia erótica e satírica faz estrondoso eco. Será melhor uma vida curta, mas vivida intensamente, ou uma vida longa e regrada? Conseguirá o dissoluto poeta corresponder às esperanças do seu rei com um serviço prestado à Coroa?

Um retrato pouco glamoroso da vida das pessoas que vivem num clube de strip.

À Francesa segue os passos de Isabel Walker (Kate Hudson), uma típica jovem californiana que vai à Cidade Luz visitar a irmã grávida, Roxeanne (Naomi Watts), que acaba de ser abandonada pelo marido cafajeste, Charles-Henri de Persand (Melvil Poupaud). Paralelamente, Isabel se apaixona pelo diplomata francês Edgard (Thierry Lhermitte), casado e, ainda por cima, tio do marido de Roxy. As duas, em vez de ficarem se lamentando pelo ocorrido, começam a freqüentar acontecimentos sociais na cidade das luzes, onde encontram-se com parisienses e estrangeiros em festas e reuniões. A partir daí, novos romances acontecem.