Após perder os seus pais na II Guerra Mundial, o jovem Ivan começa a trabalhar para o exército soviético como batedor na retaguarda da defensiva alemã e acaba por fazer amizade com três oficiais soviéticos.

Jake Heke acaba de ser demitido. Ele vive com a sua esposa Beth e os seus três filhos, Nig, Grace e Boogie, numa casa de um bairro social nas cercanias de Auckland como outros Maori, segregados numa sociedade racista que os trata como párias. Jake não é um homem mau, mas tem problemas com o álcool e o controlo da sua raiva, e é extremamente violento, não hesitando em bater e ameaçar a própria família quando esta o contraria nas suas vontades. Porém, Beth está cansada de viver assim, e vai sentir-se compelida a procurar uma vida melhor e mais edificante para os filhos.

Debaixo de um monte de cartas está um lacónico, porém imperativo, telegrama: o engenheiro de som Philip Winter tem que viajar até Lisboa para ajudar o seu amigo Friedrich Monroe, que está a rodar um filme naquela cidade. Com um pé engessado, Winter atravessa a Europa de norte a sul até chegar à capital portuguesa, só que já é um pouco tarde demais: Friedrich desapareceu. Na grande casa onde vivia, o realizador não deixou mais do que uma película inacabada, imagens sem som recolhidas nas ruas de Lisboa com uma velha câmera de filmar, como a de Buster Keaton em "The Cameraman". Pacientemente, Winter decide pôr o som nas imagens: encantado com a cidade, deambula pelas ruas de microfone na mão, atrás das filmagens do amigo.